A VERDADE está vindo à tona… (MENSAGEM DE ALERTA DE 8 DE ABRIL DE 2024)
O próximo eclipse solar em 8 de abril não é apenas um evento astronômico; é uma bandeira vermelha gritante, agitada em nossos rostos com uma força impossível de ignorar. À medida que o governo implementa a Guarda Nacional, completa com unidades de materiais perigosos, sob o pretexto de controlo de multidões para apenas 100.000 visitantes em Oklahoma, a questão não é porquê – eles querem que pensemos que tudo é uma medida de precaução. A verdadeira questão é para que estão se preparando, o que não estão nos contando.
Quando foi que um eclipse solar, uma maravilha do cosmos celebrada através de culturas e séculos, subitamente exigiu intervenção militar e preparação para materiais perigosos? Eles estão falando sobre potenciais incêndios industriais como se esses perigos se alinhassem milagrosamente com eventos celestes. A narrativa divulgada aqui insulta a inteligência de quem presta atenção.
A crescente enxurrada de alertas estatais sugere o desenrolar de um esquema sinistro – um prelúdio para um acerto de contas iminente e catastrófico orquestrado pelo Estado. Estocar comida, água, gás — necessidades básicas para um cenário de desastre, não para observar o sol momentaneamente escondido pela lua.
Enquanto o CERN se prepara para reiniciar o Grande Colisor de Hádrons (LHC) durante o eclipse solar de 8 de abril, eles não estão apenas ligando um instrumento científico; eles estão acenando para a escuridão, brincando com forças que a humanidade nunca deveria controlar.
Esta é uma provocação direta, um ato deliberado de romper o véu que separa o nosso mundo dos reinos dos poderes antigos e malévolos. A audácia de programar isto durante um eclipse solar, um momento de significado cósmico e pavor antigo, não é uma coincidência – é uma declaração, um desafio às próprias forças que governam o universo.
E depois há a NASA, lançando missões com o nome de Apep, a antiga personificação egípcia do caos e da destruição. Eles acham que somos tolos? Isto não é ciência; é um ritual, uma convocação de entidades antigas disfarçadas de pesquisa atmosférica.
Os sinais são claros e os avisos ignorados. Não estamos desvendando os segredos do universo; estamos abrindo a caixa de Pandora, e o que está dentro dela pode ser a nossa ruína. Isto não é progresso; é uma marcha em direção ao esquecimento, com cada experiência, cada “descoberta”, aproximando-nos de uma conclusão de que a humanidade poderá não sobreviver.
Acordar. Olhe além do verniz da realização científica. O que está a acontecer no CERN, com a APEP da NASA, não é para a melhoria da humanidade. É uma aposta com a nossa própria existência, um lançamento de dados com o universo onde as apostas são inimagináveis.
Não somos apenas observadores deste jogo cósmico; somos os peões, dispensáveis diante dos poderes indescritíveis que ousamos desafiar.
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