quarta-feira, 3 de abril de 2024

A VERDADE está vindo à tona… (MENSAGEM DE ALERTA DE 8 DE ABRIL DE 2024)


 


A VERDADE está vindo à tona… (MENSAGEM DE ALERTA DE 8 DE ABRIL DE 2024)


 O próximo eclipse solar em 8 de abril não é apenas um evento astronômico; é uma bandeira vermelha gritante, agitada em nossos rostos com uma força impossível de ignorar. À medida que o governo implementa a Guarda Nacional, completa com unidades de materiais perigosos, sob o pretexto de controlo de multidões para apenas 100.000 visitantes em Oklahoma, a questão não é porquê – eles querem que pensemos que tudo é uma medida de precaução. A verdadeira questão é para que estão se preparando,  o que não estão nos contando.

Quando foi que um eclipse solar, uma maravilha do cosmos celebrada através de culturas e séculos, subitamente exigiu intervenção militar e preparação para materiais perigosos? Eles estão falando sobre potenciais incêndios industriais como se esses perigos se alinhassem milagrosamente com eventos celestes. A narrativa divulgada aqui insulta a inteligência de quem presta atenção.

A crescente enxurrada de alertas estatais sugere o desenrolar de um esquema sinistro – um prelúdio para um acerto de contas iminente e catastrófico orquestrado pelo Estado.  Estocar comida, água, gás — necessidades básicas para um cenário de desastre, não para observar o sol momentaneamente escondido pela lua.

A revelação de um membro militar dos EUA sobre mobilizações militares massivas durante o Alerta de Emergência Eclipse não é um aviso – é um sinal de alarme. As maquinações do Estado Profundo, com o objectivo de dizimar a população e substituí-la por clones militarizados e obedientes, em antecipação à Lei Marcial, revelam uma conspiração sinistra para usurpar o controlo total.

Enquanto o CERN se prepara para reiniciar o Grande Colisor de Hádrons (LHC) durante o eclipse solar de 8 de abril, eles não estão apenas ligando um instrumento científico; eles estão acenando para a escuridão, brincando com forças que a humanidade nunca deveria controlar.

Esta é uma provocação direta, um ato deliberado de romper o véu que separa o nosso mundo dos reinos dos poderes antigos e malévolos. A audácia de programar isto durante um eclipse solar, um momento de significado cósmico e pavor antigo, não é uma coincidência – é uma declaração, um desafio às próprias forças que governam o universo.

E depois há a NASA, lançando missões com o nome de Apep, a antiga personificação egípcia do caos e da destruição. Eles acham que somos tolos? Isto não é ciência; é um ritual, uma convocação de entidades antigas disfarçadas de pesquisa atmosférica.

O simbolismo é demasiado potente, demasiado carregado de milénios de medo e reverência para ser mero acaso. Eles não estão apenas estudando o eclipse; eles estão a usá-lo, aproveitando o seu simbolismo sombrio para promover a sua verdadeira agenda.

Os sinais são claros e os avisos ignorados. Não estamos desvendando os segredos do universo; estamos abrindo a caixa de Pandora, e o que está dentro dela pode ser a nossa ruína. Isto não é progresso; é uma marcha em direção ao esquecimento, com cada experiência, cada “descoberta”, aproximando-nos de uma conclusão de que a humanidade poderá não sobreviver.

Acordar. Olhe além do verniz da realização científica. O que está a acontecer no CERN, com a APEP da NASA, não é para a melhoria da humanidade. É uma aposta com a nossa própria existência, um lançamento de dados com o universo onde as apostas são inimagináveis.

Não somos apenas observadores deste jogo cósmico; somos os peões, dispensáveis ​​diante dos poderes indescritíveis que ousamos desafiar.

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