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Pedra do Inga: Evidencias ufologicas na antiga (pre) historia do Brasil

Posted by on November 21, 2012
REGISTROS REMOTOS - Esta exposição sobre as evidências ufológicas no Brasil remoto surgiu de inúmeras observações feitas durante minhas viagens e meus estudos acerca das pinturas e registros rupestres, profusamente encontrados no interior de nosso país, dentre os quais, pretendo reunir sinais de um silabário primitivo.
Não é incomum encontrar certas representações muito complexas, que não deixam de sugerir que podem se tratar de algo mais do que meros rabiscos ou supostas “letras” gravados em paredões pétreos. Além disto, sua complexidade e variedade de manifestação parecem não ser casuais, permitindo que o pesquisador possa levantar impressões menos conservadoras em torno de seu conteúdo, ou até mesmo apoiadas em teorias que não sejam tão convencionais.
Thoth3126@gmail.com
Via Fanzine - www.viafanzine.jor.br
Neste propósito, não poderia deixar de citar o insigne pesquisador mineiro Antonio Lopo Montalvão, fundador da misteriosa cidade de Montalvânia, tendo ali desenvolvido um memorável trabalho de pesquisa nas diversas grutas que podem ser encontradas na região, com seus impressionantes registros rupestres. Escreveu Montalvão num de seus livros: “A saúde não contagia e, igualmente, não contagia a virtude, a verdade; são condições independentes, auto-suficientes, que vivem em si e de si.”
               
Acima a milenar Pedra do Ingá, na Paraíba, reúne um complexo conjunto de símbolos estampados em rocha por uma tecnologia completamente desconhecida para as nossas ciências atuais.
Diante disto, gostaria de chamar a atenção para o estado sempre recluso de certos centros acadêmicos de pesquisa arqueológica, que não se sentem encorajados para ousar e ampliar conclusões diante de seus achados, vendo ali, algo mais do que simplesmente rabiscos sem importância, feitos por homens ociosos e indolentes, medrosos e sem critério. Em face de certas descobertas não se pode ignorar que em nosso passado algo de muito importante pode ter ocorrido entre os homens, incluindo nesta avaliação, as milenares terras brasileiras.
                                                
500 milhões a.C.: Antigüidade das pegadas calçadas (de botas!!!!!) fossilizadas que esmagaram um trilobite (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era Paleozóica e extinto a 240 milhões de anos) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de 1968.
MARCAS DO HOMEM – Desde que foi encontrado no estado de Utah, nos EUA, pelo pesquisador William Meister, as duas pegadas de pés calçados fossilizados, numa camada de terra de 500 milhões de anos, oriundos da Era Paleozóica, que a idéia de que “homens civilizados” já estavam presentes na Terra desde os seus primórdios, passaram a não ser mais colocados em dúvida pelos Ufólogos e demais pesquisadores. O fato ocorreu em 1968 e esta certeza ficou evidenciada pela seguinte razão: sob o calcanhar do pé esquerdo encontrava-se esmagado um trilobite, que também ali se encontrava petrificado juntamente com a pegada. Este tipo de antropóide teria vivido na Era Paleozóica, ou seja, há cerca de 500 milhões de anos.
A partir de então, muitos autores ousaram romper com a camisa de força que os acadêmicos da história da humanidade vinham impondo a todos. E mesmo antes desta descoberta, os autores Louis Palwels e Jacques Bergier já haviam exposto em sua magnífica obra O Despertar dos Mágicos, questões novas na discussão da vida do homem na Terra que, na época, foram intituladas de realismo fantástico. Depois disto vieram Peter Kolosimo, Chacques Charroux, Erick von Daniken, Quixe Cardinale, W. Raymond Drake, Andrew Tomas e muitos outros.
De fato, em nosso passado desconhecido algo de espetacular parece ter acontecido em nosso planeta, algo que se perdeu quase que definitivamente sob o pó das gerações e dos grandes cataclismos que já reviraram estas terras por inúmeras vezes. Entretanto, muitas evidências ficaram registradas perenemente em pedra bruta, como a que acabamos de mencionar acima, além de outros registros imprecisos ou, em alguns casos, na forma de curiosas demonstrações que suscitam dúvidas, como se alguma coisa estranha tivesse acontecido diante dos olhos atônitos de nossos antepassados. È sobre estas “evidências”, difíceis de explicar, que este artigo pretende fazer sua abordagem, voltando seus olhos para o que existe no Brasil, registrado sob as mais variadas formas, em diversas localidades de sua vasta extensão territorial.   
                                   
Pedra do Ingá, foi esculpida em um único bloco de pedra de 23 metros de comprimento e 4 metros de altura, em Ingá, na Paraíba
Existem alguns lugares que se tornaram bem marcantes pela complexidade de seus registros, demonstrando uma gama maior de signos e representações inusitadas, ou porque não dizer, extravagantes e inexplicáveis. Dentre estes, podemos citar: o monólito do Ingá, situado próximo a Campina Grande e outras localidades da Paraíba, as grutas de Montalvânia, além de outros rincões arqueológicos de Minas Gerais. Inclui-se a região da Serra do Roncador e o interior do Mato Grosso, a misteriosa Sete Cidades e outras localidades no Piauí, além de inúmeras regiões dos Estados do Pará e Amazonas.
É bom mencionar que, em praticamente todos os estados brasileiros, podem ser encontrados certos registros de caráter desconhecido, que levantam suspeitas de que alguma coisa não muito comum teria acontecido por estas paragens. As “evidências” encontram-se caracterizadas através dos desenhos gravados nas paredes milenares de muitas destas localidades.
PARAÍBA – O estado da Paraíba é riquíssimo em registros rupestres que apresentam figuras estranhas e “objetos” que se assemelham a máquinas em vôo. Estas manifestações podem ser encontradas em várias localidades deste estado, assim como em todo o nordeste brasileiro. A mais importante e enigmática destas inscrições é a Pedra do Ingá [veja imagem no topo desta página], que se constitui de um dos maiores mistérios da arqueologia.
                               
Reprodução da Parte central do painel da Pedra do Ingá, (reprodução de J.A Fonseca)
Quando visitei este monólito, percebi que se trata de algo por demais estranho, que ali se posiciona desafiadoramente, como se fosse um testemunho vivo de um passado misterioso e de difícil explicação. Talvez, até fosse mais conveniente para os pesquisadores ortodoxos que ela nem existisse, pois assim, não teriam de se preocupar em tentar explicá-la sob o rótulo das convenções oficiais.
Atribuir ao homem primitivo sua autoria, considerando-se suas inúmeras limitações e seu estado excessivamente abrutalhado, não poderia ser o que chamaríamos de uma contribuição ao conhecimento humano ou uma atitude fundamentada em métodos convincentes e razoáveis. Qualquer pessoa que se aproxima desta pedra enigmática e vê sua vasta simbologia incrustada em seu dorso, não pode, em sã consciência, admitir que seus autores se tratassem de homens rudes e incultos. Não quero com isto “forçar a situação” para uma direção específica, mas quando se detém sobre aqueles registros com cuidado, percebe-se que quase gritam para mostrar que expressam uma idéia, algo de caráter avançado e inteligente, como um código, que pudesse perdurar através dos tempos e preservar um conhecimento pretérito.
Para efeito desta avaliação, anexamos a este trabalho algumas ilustrações, destacando certas figuras pouco comuns ali representadas, apesar de entendermos que seja o contexto geral do monólito do Ingá que tem muito a revelar. Alguns de seus caracteres apresentam figuras estranhas, que mais poderiam ser comparadas a equipamentos de vôo ou uma espécie de instrumento desconhecido, ou ainda, uma forma de linguagem sintetizada de um grande conhecimento que teria se perdido no decorrer das eras. Reunimos abaixo algumas ilustrações desta colossal Pedra do Ingá, que podem fazer-nos lembrar de algum tipo de objeto não identificado, já avistado e catalogado pelos pesquisadores contemporâneos. Vejamos:
                
Nesse endereço do Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=VspqtnAafm0 voce poderá ver um vídeo de 1:18 minutos de formato quase idêntico ao da última figura da direita, nos céus de uma cidade da Rússia!!!
Suspeitamos que o conteúdo desta pedra está muito além de nossas possibilidades atuais de compreensão e cremos que ela contém uma espécie de informação de grande importância para a humanidade. O problema é que sua chave parece ter-se perdido juntamente com as grandes transformações que ocorreram no passado da Terra, mantendo seu enigma indecifrável até que tenhamos desvelado certos significados relacionados a símbolos específicos de caráter universal.
Também próximo à Pedra do Ingá, num local denominado de Saltos do Riacho Fundo existem diversos ideogramas que foram identificados pelo pesquisador Gilvan de Brito e que muito se assemelham aos acima referidos. Seus caracteres estão menos agrupados, mas também se acham insculpidos na pedra de forma semelhante às insculturas do monólito do Ingá, revelando estranhas figuras. Exemplos:
                           
Outras regiões da Paraíba guardam também grande incidência de estranhas inscrições rupestres, que deixam indicações de que podem estar relacionadas a um tipo de civilização mais avançada que poderia ter vivido na Terra, ou a um grande acontecimento que teria causado profundas impressões nos seus assustados espectadores. A pedra de Picuí, por exemplo, é uma demonstração de registro insólito no sertão brasileiro, com uma simbologia complexa e representações de objetos estranhos. Hoje ela se encontra submersa, após a construção de uma barragem na região, mas graças ao empenho do engenheiro Francisco Retumba, que a copiou, podemos saber de seu conteúdo. Vejamos alguns exemplos:
                          
Também próximo a Picuí podem ser encontradas figuras estranhas esculpidas em pedra, numa região chamada de Cachoeira do Pedro, segundo as pesquisas feitas por Gilvan de Brito. Seu conteúdo [abaixo] é muito semelhante ao da Pedra do Ingá.
No município de Souza, foi encontrado um painel contendo figuras muito estranhas que lembram um esquema técnico, onde pode-se ver antenas, setas indicativas de movimento, objetos em vôo e outros, que se parecem com instrumentos de controle. Observando este painel pode-se perceber que ele não se parece com nenhum dos conjuntos de petrogravuras encontrados regularmente. Tem-se a impressão de que seus autores pretenderam demonstrar algum tipo de atividade não muito comum, até mesmo relacionada a experimentos científicos num passado distante. Veja-se o painel completo e atente-se para o conjunto das figuras que ali se acham representadas:
            
Seguindo este raciocínio, poderíamos abrir uma série de registros curiosos somente no estado da Paraíba, que escolhemos para iniciar nossas demonstrações de que algo de estranho teria acontecido, nestas terras, em tempos bem remotos. A seguir, apresentaremos alguns outros exemplos, chamando a atenção para a semelhança de alguns destes em relação aos desenhos encontrados nas plantações da Inglaterra (Crop Circles) e de outros países, os quais, permanecem ainda inexplicáveis.
                          
Inscrições colhidas respectivamente em Boa Vista, Município de Lagoa Seca, Município de Brejo do Cruz e Município de Cubati.
O autor cita em seu livro uma série de sítios arqueológicos somente no estado da Paraíba, que apresentam figuras estilizadas, símbolos abstratos e representações incompreensíveis, de um tempo não conhecido da história do Brasil. Sobre as inscrições no município de Souza, ele escreveu: “Aqueles que estiverem pretendendo dar asas à imaginação poderão ver nos litoglifos figuras parecidas com um OVNI, tendo ao lado o que se assemelha a duas pessoas. Acima, o mesmo objeto não identificado, de antena recolhida, no ar, antes de penetrar numa formação de nuvens. No alto, formações que lembram duas constelações”.
                        
Detalhe de Sete Cidades, no Piaui
PIAUI – No estado do Piauí podemos encontrar muitas inscrições rupestres que lembram estranhos objetos em vôo, representados em meio a um diversificado acervo arqueológico.
Poderíamos dizer que em todos os estados brasileiros podem ser encontradas representações rupestres que levantam suspeitas de que alguma coisa grandiosa foi avistada pelos antigos habitantes do Brasil.
Neste trabalho estamos destacando apenas algumas figuras que mais levantam tais suspeitas, por se encontrarem presentes junto aos demais registros, em grande profusão. Como dissemos, o Piauí é riquíssimo em registros que permitem inflamar nossa imaginação e fazê-la especular sobre o que levou o homem primitivo a reproduzir, com tanta ênfase, certos símbolos circulares e estranhas figuras na rocha viva.(Foto a seguir)
                                          
No complexo de Sete Cidades pode-se encontrar uma grande quantidade deles, como mãos carimbadas, figuras zoomorfas, figuras humanóides, caracteres semelhantes a letras de antigos alfabetos, além de outras representações de objetos desconhecidos.
Em sua maioria foram gravados pelo processo de impressão em pigmentos avermelhados [veja fotografia ao lado] e em alguns dos sítios podem ser encontrados signos inscritos de forma confusa, parecendo tratar-se de um cenário notadamente caótico.
Entretanto, alguns registros se destacam dos demais pela sua complexidade, como se se tratasse de algo especial na vida daqueles homens ou tivesse despertado especial interesse, medo ou sentimento de adoração, induzindo-os a tentar representá-los. Neste grande sítio arqueológico de Sete Cidades, como em muitos outros espalhados pelo interior do estado, podemos destacar algumas figuras interessantes:
                                 
Próximo a Sete Cidades existem algumas regiões que foram pesquisadas por Reinaldo Coutinho e que também deixam ver algumas representações, no mínimo, curiosas, que podem ser analisadas sob o mesmo enfoque que vem sendo abordado neste artigo. É provável que alguns arqueólogos pensem que voamos alto demais em nossas especulações, mas estamos convictos de que, apesar de não termos formação arqueológica acadêmica para analisá-los, estes registros representaram algo de muito importante na vida daqueles homens, resultado, talvez, de acontecimentos que impressionaram com grande força suas mentes perturbadas pela incompreensão.
A insistência com que certos registros circulares são representados em diversas partes do globo terrestre, com suas figuras estranhamente vestidas, não podem ser tratados, simplesmente, como criação das mentes limitadas do homem primitivo, voltadas, quase que exclusivamente, para a auto-subsistência. O que os teria levado a reproduzir signos como os que foram encontrados numa região chamada de Buriti dos Cavalos [abaixo], no interior do Piauí?
                    
E na região denominada Jardim, próximo de Buriti dos Cavalos, também podemos encontrar estas estranhas figuras gravadas na rocha:
A figura descomunal ao lado e à direita encontra-se gravada em pedra na Toca do Morcego, em São Raimundo Nonato, no sul do Piauí. O que pretendiam seus autores representar?
                                                                 
É preciso considerar que em muitas localidades espalhadas por toda a extensão do nordeste brasileiro existem grandes concentrações de registros pré-históricos, nos quais estamos procurando encontrar outras evidências.
Certamente, estarão eles a indicar, como os que aqui foram apresentados, que algo de grande relevância poderia ter acontecido também naquela região, levando seus observadores a gravar suas impressões em pedra bruta.
”Na Serra do Ererê (Pará) vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides”
REGIÃO NORTE – A região Norte do Brasil sempre foi riquíssima em avistamentos de objetos estranhos no céu, chegando ao ponto de obrigar o exército brasileiro a constituir uma comissão especial para estudar o fenômeno, denominada Operação Prato. É provável que tais acontecimentos não sejam recentes, pois a quantidade de registros encontrados no Pará, Amazonas e outros Estados desta região amazônica é de surpreender a qualquer pesquisador.
Mesmo que este não creia na hipótese da procedência extraterrestre destes registros, não poderá explicar certas figuras humanóides gravadas em pedra e tampouco estranhas representações circulares e de estranhos objetos que muito se assemelham aos tais UFOs, que têm sido amplamente avistados nos dias de hoje e noticiados em toda a parte.
No estado do Pará, por exemplo, vamos encontrar muita coisa estranha registrada em pedra bruta e nossa busca tem como suporte o livro editado pela pesquisadora Edithe Pereira que apresenta, de forma criteriosa, as inúmeras representações líticas desta região pouco conhecida do Brasil. Neste caso queremos destacar certas figuras que nos levam a suspeitar que possam tratar-se de objetos não identificados que teriam sido avistados por seus autores num tempo remoto do Brasil.
Neste sentido, queremos destacar a região onde se localiza Monte Alegre, que possui uma grande quantidade de sítios arqueológicos com estranhas representações como, por exemplo: o da Serra da Lua, da Serra do Sol, Pedra do Mirante, Gruta Itatupaoca, Gruta do Pilão, Painel do Pilão, Abrigo da Coruja, Abrigo do Irapuá, etc., todos localizados na Serra do Ererê e na Serra de Paituna.
Na Serra do Ererê vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides. Vamos apresentar no presente trabalho apenas algumas destas inscrições, pois elas existem em grande quantidade e podem ser encontradas em toda a extensão da Serra.
Também na Bacia dos rios Araguaia e Tocantins, principalmente numa região denominada Martírios do Araguaia, pode-se encontrar diversos desenhos em baixo relevo que mostram uma grande variedade de objetos curiosos e figuras zoomorfas. Dentre estes, podemos destacar:
                            
Na Bacia do rio Trombetas, próximo aos rios Erepecuru, Murapi, Paru de Oeste e Igarapé Campo Grande, existem também outras inscrições de caráter excepcionalmente curioso. Algumas destas, reproduzimos a seguir por se tratarem de figuras muito expressivas que permitem serem analisadas sob uma ótica não necessariamente acadêmica, pelo seu alto grau de estranheza. Vejamos:
                            
                            
A bacia do rio Xingu é também riquíssima em inscrições rupestres. Num local denominado Cachoeira de Itamaracá existe um desenho, cujas características não podem ser, em absoluto, atribuídas a povos primitivos, face à sua complexidade. Em 1.885, Domingos Soares Ferreira Penna, visitou aquela região e reproduziu a enigmática figura, que apresentamos a seguir, copiada fielmente da original.
A sua apresentação neste trabalho tem como propósito mostrar que ela mais se parece com um esquema técnico, apesar de alguns pesquisadores quererem atribuir-lhe explicações comuns, como se fosse apenas uma representação de aldeias fortificadas. Esta reprodução fiel foi feita por este autor, para que cada um possa fazer suas próprias avaliações:
  
                       
Também em outras localidades da Bacia do Rio Xingu, vamos encontrar baixos relevos que lembram máquinas em vôo. No Paredão Valha-me Deus encontramos as seguintes figuras:
                                   
Num local chamado de Ilha de Pedra (dentre outros objetos estranhos insculpidos) e na “Pedra Gravada”, no município de Anapu, pode ser encontradas, respectivamente, as seguintes figuras:
                                            
Objetos surpreendentes e figuras desconcertantes foram encontrados pelo pesquisador e escritor Marcel Homet, no Estado de Roraima, próximo a Serra de Parimã, na divisa do Brasil com a Venezuela. Ao visitarmos o local, constatamos que, seguramente, tratam-se de inscrições muito antigas e de origem desconhecida, não podendo ser, simplesmente, atribuídas a índios da região ou a homens primitivos, pela profusão de símbolos tradicionais, já conhecidos do Velho Mundo.
Tais inscrições encontram-se gravadas, segundo o autor que as copiou, numa grande rocha, denominada Pedra Pintada, podendo-se destacar certos conjuntos de caracteres que lembram letras e símbolos religiosos e esotéricos, além de figuras complexas que fazem lembrar máquinas voadoras. O que esta vasta simbologia estaria fazendo em plena selva amazônica? Quem as teria produzido? Com que finalidade?
                          
J.A.Fonseca é economista, aposentado, escritor, conferencista, estudioso de filosofia esotérica e pesquisador arqueológico, já tendo visitado diversas regiões do Brasil. É presidente da associação Fraternidade Teúrgica do Sol em Barra do Garças–MT, articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e membro do Conselho Editorial do portalUFOVIA.
- Fotos & reproduções: J. A. Fonseca. - Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2007, Pepe Arte Viva Ltda.

MINAS GERAIS - É provável que Montalvânia seja uma das localidades do Brasil, onde mais se adensam os mistérios sobre o homem primitivo que aqui viveu em passado remoto. O fato de já existirem certas “explicações” acadêmicas sobre as inscrições e desenhos encontrados em suas grutas não quer dizer que sua origem e seu significado tenham sido suficientemente esclarecidos.
Alguns registros encontrados em suas pedras milenares permitem levantar hipóteses variadas e até mesmo supor que acontecimentos de transcendental importância teriam sido percebidos também por aqueles homens.
Não podemos compreender, que em condições normais, os temerosos moradores daquela região, pudessem ter sido capazes de deixar gravado em pedra tantas imagens e de caráter tão controvertido, para não dizer, difícil de serem reproduzidas por alguém que as tivesse criado por causa exclusiva da ociosidade em que vivia.

 Detalhe das insculturas de Montalvânia.
Montalvânia é uma pequena cidade que fica quase na divisa de Minas Gerais com o Estado da Bahia. É rodeada por inúmeras formações rochosas. São pequenas elevações pétreas da cor acinzentado-escuro, onde podem ser encontradas diversas grutas e cavernas com suas insculturas desconcertantes.
Fundada por Antonio Lopo Montalvão, suas ruas possuem nomes de filósofos e pensadores como Descartes, Rui Barbosa, Einstein, Arquimedes, Galileu etc. Ficamos sensibilizados quando nos hospedamos num hotel à Rua Zoroastro e passeamos pela Praça Cristo Rei e Buda, pelas avenidas Confúcio, e Mama Cocha.
Suas pinturas e baixos relevos mostram uma grande variedade de figuras que lembram gigantes aquáticos, deuses mitológicos, seres estranhos e representações parecidas com objetos voadores. Quando ali chegamos ficamos estupefatos com tamanha profusão de símbolos e figuras variadas, diferindo-se muito das petrogravuras que são encontradas em outros lugares da Terra, obra de homens primitivos e que, geralmente, se utilizaram de pigmentos em vermelho, retratando animais, cenas de caça e sinais menos sofisticados.
É certo que Montalvânia guarda muitos segredos a serem desvelados e que sua antiguidade é notória. Ao que parece, tão cedo, seus mistérios não serão explicados pelos pesquisadores, em face à sua insofismável estranheza e denotada expressividade. De qualquer forma, este acervo arqueológico tem maior chance de ser preservado da sanha destruidora do mundo contemporâneo do que outros, pois seu acesso é muito difícil e só pode ser alcançado através de caminhadas por trilhas e picadas abertas pelo mato adentro.
O grande investigador que foi Montalvão afirmava que a primeira civilização da Terra havia surgido naquele local, tomado por um grande lago que cobria uma vasta região. Disse que havia três raças dominantes: uma branca, uma negra e uma vermelha. Esta última era uma raça de gigantes, seres voadores, que possuíam força descomunal e foram os responsáveis por grandes construções em pedra.
Montalvão afirma que nas cavernas de Montalvânia existem deuses gravados em pedra, os quais, muito tempo depois a Grécia adotaria em seu panteão e os colocaria no Olimpo. Um exemplo disto é o deus com garras nas mãos e rabo de peixe, que afirma tratar-se do deus das águas, Poseidon, onde em sua caverna guarda um sem número de registros pictóricos, em baixo relevo e de grande expressividade.


Acima e abaixo: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas inscrições. A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco principal dimensão de 24 metros de comprimento por 3,8 m de altura. Há muitos sulcos e pontos capsulares seqüenciados, ordenados, que lembram constelações de estrelas, embarcações, serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto explorado de maneira extremamente irregular.

As teorias de Montalvão podem parecer extravagantes, porém, as petrogravuras que se acham nas grutas e cavernas de Montalvânia não dizem o contrário. São tão inexplicáveis e intrigantes que lá estão, aguardando um pouco de ousadia dos pesquisadores para compreendê-las e dar uma explicação mais coerente sobre sua existência e sobre o que pretendem relatar, concorrendo assim para a elucidação de seus mistérios.
Montalvânia e seus registros pictóricos desafiam a mente humana, exigindo-se até mesmo uma revisão na história dos povos antigos do Brasil e da forma de análise objetivada pela arqueologia. Como testemunhas vivas, suas eloqüentes “gravuras pétreas” preservam imagens complexas de um passado remoto que insistimos em não querer compreender. Alguns destes “sinais” vão aqui representados como justificativa na abordagem deste texto sobre os mistérios arqueológicos do Brasil e sua misteriosa simbologia.
Também em muitas outras cidades mineiras podem ser encontrados registros estranhos, que em nada se assemelham àquilo que aqueles moradores da época do sílex pudessem conhecer ou imaginar. Alguns dos desenhos encontrados em paredões desde o norte até o sul de Minas deixam à mostra, algo de estranho, como se esses homens estivessem tentando mostrar o que vinham percebendo nos céus do Brasil ou vendo descer até o chão, para o seu espanto.
Faremos a seguir, uma breve demonstração de alguns destes registros inusitados para reflexão do leitor.
São Thomé das Letras
Jequitaí e Varzelândia
Montes Claros
MATO GROSSO - O Estado de Mato Grosso é também muito rico em inscrições de cunho desconhecido, para não falar dos estranhos acontecimentos que ocorrem em algumas de suas regiões, principalmente os locais mais próximos da Serra do Roncador. Existem muitas coisas que não podemos ainda compreender, apesar do avanço tecnológico e dos conhecimentos científicos que o homem já conseguiu dominar, especialmente quando nos deparamos com certas “descobertas” na região e uma aura de mistério se adensa sobre a real condição da vida no passado da Terra.
Em uma de nossas viagens, pudemos ver na cidade de Barra do Garças, um objeto encontrado em uma das cavernas próximas, que mais se parecia com uma espécie de “fóssil” de uma peça de um maquinário desconhecido. O estranho disto tudo é que esta era constituída por várias chapas perfuradas e ajustadas com parafusos, arruelas e porcas, como as que conhecemos hoje, porém, se achava petrificada. Segundo fomos informados a referida “peça” teria sido encontrada numa região próxima, onde já teriam sido localizados outros objetos semelhantes, fora de época.
Monumentos pétreos da Serra do Roncador: vestígios de antiga civilização?
Em toda a região da Serra do Roncador existem registros rupestres de caráter excepcional e formações rochosas muito interessantes, assemelhando-se a esfinges e edificações monumentais. Seu mistério se liga à crença dos mundos subterrâneos e segundo alguns, certas inscrições são indicações que velam a passagem para estas regiões ignotas.

Apresentamos abaixo algumas destas representações:
Também no município de Paranaíta, no norte do Mato Grosso, pesquisadores brasileiros descobriram em toda a extensão de uma grande rocha calcinada, denominada Pedra Preta, diversos riscos que pareciam ter sido traçados por hábeis mãos em um passado muito remoto.
Percorrendo com giz estas linhas em baixo relevo, foram se desvelando uma plêiade de desenhos variados, alguns gigantescos, representando animais, figuras variadas, círculos e outras inscrições de caráter desconhecido, assemelhando-se a um grande registro a céu aberto – conforme as duas representações à direita na imagem acima.

REGISTROS ‘BRASILIS - Muitos outros Estados brasileiros também têm mostrado, a cada dia, novas descobertas de atividades pré-históricas, representadas nas mais diversas modalidades e revelando as mais inusitadas figuras e formas de expressão. Abaixo queremos demonstrar algumas reproduções destas impressões gravadas em pedra, às quais podemos atribuir semelhanças a objetos em vôo ou cujo formato se aproximam dos tão discutidos discos voadores e OVNIs.
Estado de Goiás
Estados da Bahia, Santa Catarina e São Paulo
São inúmeras as manifestações rupestres no Brasil e estas se manifestam de Norte a Sul do país, em grande quantidade e força de expressão. Fizemos aqui apenas uma ligeira demonstração de sua complexidade, pois deixam ver que muitos são os mistérios que envolvem o passado de nosso planeta.
Ficamos perplexos diante de tais expressões de “arte” e ficamos a imaginar o que teria levado esses antigos habitantes das terras brasilis a registrar estas imagens incomuns que tanto os impressionaram. Talvez, para que estas fossem eternizadas, através dos tempos nos registros em pedra bruta e revelassem algo sobre o passado longínquo da Terra.
Não é nossa pretensão explicar tais manifestações, mas apresentá-las aos interessados no assunto. Teriam elas sido decorrentes de fenômenos inexplicáveis observados por nossos antepassados ou será mesmo que faziam parte de seu cotidiano? Em face disto, é nossa obrigação pesquisá-las diante dos instrumentos que já possuímos, de forma que sejam observadas sob outras perspectivas que não as somente adotadas pelo academismo oficial, que insistem em não dar atenção a certas representações pouco comuns em achados arqueológicos.
Em síntese, este trabalho quis apenas mostrar evidências de que certos sinais gravados pelo homem primitivo, muito se assemelham aos famosos “discos voadores” e OVNIs ou a uma tecnologia desconhecida do homem contemporâneo. Neste caso, focalizamos o território brasileiro, cujas rochas milenares as preservaram, como uma prova contundente e de grande eloqüência, para que os hodiernos pesquisadores pudessem compreender a história verdadeira dos tempos mais remotos do Brasil.


* J.A.Fonseca é economista, aposentado, escritor, conferencista, estudioso de filosofia esotérica e pesquisador arqueológico, já tendo visitado diversas regiões do Brasil. É presidente da associação Fraternidade Teúrgica do Sol em Barra do Garças–MT,articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e membro do Conselho Editorial do portal UFOVIA.
- Fotos & reproduções: J. A. Fonseca.
- Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2007, Pepe Arte Viva Ltda.


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Crop Circle no Oeste de Sta. Catarina, Brasil


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Posted by  on 08/06/2016
Crop Circles começaram a surgir no BRASIL, em cidade do oeste de Santa Catarina, em Ipuaçu.
De acordo com o site da Radio Belos Montes, novos agroglifos (Crop Circles, em inglês), novamente foram encontrados por volta do meio dia de sábado, dia 13 de outubro de 2012, numa lavoura de trigo no interior de Ipuaçu, no oeste do estado de Santa Catarina, Brasil.  
A plantação de trigo está situada a somente 500 metros do centro da cidade e foi a primeira formação encontrada na região este ano.
Tradução, edição e imagensThoth3126@protonmail.ch
Fonte no Brasil: www.radiobelosmontes.com.br
A temporada do círculo da colheita no Brasil começou mais cedo do que o esperado. Cerca de duas semanas antes do previsto, um círculo de cultura surpreendente e imenso foi encontrado no Estado de Santa Catarina, sul do Brasil.
Novamente, pelo quarto ano consecutivo, desde 2008, a formação foi encontrada na pequena cidade de Ipuaçu, cerca de 515 km a oeste de Florianópolis (do litoral, bem longe do oceano), capital do estado. Estranhamente, o fenômeno nunca foi registrado no Brasil antes de 2008, e desde então a estação do círculo da colheita no país começa a cada ano nos últimos dias de outubro e os primeiros dias de novembro. O local de sua manifestação é sempre em Ipuaçu e seus arredores.
Ipuacu_crop-circles-desenho
Acima um desenho de como é a formação do Crop Circle de Ipuaçu, oeste de Santa Catarina, que surgiu em 13 de outubro de 2012. “Há um círculo com 40 metros de circunferência e outros 30 círculos pequenos, com 3 metros de diâmetro, todos interligados e dispostos
A primeira formação deste ano foi confirmada por moradores da cidade e é um padrão belo e exótico. Tem uma forma imensamente mais complexa e é significativamente maior do que as formações dos anos anteriores. A figura foi encontrado em um campo de trigo verde fresco e é uma composição geométrica perfeita. O “agroglyph” é composto por um círculo maior de cerca de 40 metros de diâmetro de plantas dobradas em uma extremidade, circundado por nada menos do que 30 círculos menores dispostos como satélites com plantas em seus interiores alternadamente dobradas no sentido horário e anti-horário.
simetricamente ao redor do círculo central”, segundo disse o ufólogo Ivo Hugo Dohl
Este conjunto está ligado por um “corredor” de plantas dobradas para um outro conjunto de dois anéis concêntricos e outro no interior do círculo. Fotos aéreas  ainda não foram tomadas, nem qualquer análise das plantas no terreno têm sido feitas. Além disso, ufólogos do centro do país (o Brasil é muito grande) ainda não foram capazes de avaliar a formação até o momento presente – o que é algo que a equipe de Revista UFO brasileira está se preparando para fazer nas próximas horas, visitando o local.
ipuaçu-crop-circle
Com este primeiro agroglifo (CROP CIRCLE) de 2012, torna-se evidente que a temporada deste ano poderá ser intensa. Muito curioso é o fato de que o mistério tem um endereço constante a se manifestar, quando ele acontece no Brasil, precisamente em torno da cidade de Ipuaçu, e em mais nenhum outro lugar do país. 
Todos os agroglyphs registradas no Brasil estão situadas a cerca de 32 Km de raio de distância daquela cidade, deixando claro que as manifestações têm algo relacionado a esse local específico (n.T. expandindo o conceito, tem a ver com a região toda, que deve receber um considerável número de pessoas quando o litoral catarinense for invadido pelo oceano). 
Ver mais em: 
  1. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
  2. http://thoth3126.com.br/12-de-outubro-n-sra-aparecida-isis-e-o-brasil/
Veja abaixo o vídeo sobre o Crop Circle de Ipuaçu:
O Crop Circle foi descoberto no sábado, dia 13 de Outubro de 2012, na região do Oeste do estado de Santa Catarina, no município de Ipuaçu, região sul do Brasil. Não é novidade o surgimento destas figuras em plantações na região de Ipuaçu que tem registros do fenômeno recentemente, desde o ano de 2008. O investigador de OVNIs Ivo Hugo Dohl, elaborou um número de fotos do Crop Circle da qual serão reencaminhadas para especialistas na matéria a fim de se fazer uma análise.
 Em contra partida o Brasil tem vindo a registrar o surgimentos destes Crop Circles com a aproximação do fim do ano, contrariamente ao Reino Unido (na Inglaterra) onde estes desenhos em plantações surgem no inicio de cada ano (perto do início da primavera do hemisfério norte, em fevereiro/março).
Anteriormente já havia sido registrado incidências similares nesta mesma localidade, com início em 2008. Essas formações sempre são encontradas no final do mês de outubro nesta região, de acordo com o ufólogo Ivo Hugo Dohl, que esteve no local.
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“Há um círculo de 40 metros de circunferência e outros 30 círculos pequenos, com 3 metros de diâmetro, todos interligados e dispostos simetricamente ao redor do círculo central”, disse  Dohl. Segundo o ufólogo Ivo Hugo Dohl, desde que as formações começaram a aparecer, essa foi a primeira localizada no início do mês. ”Desde 2008 as formações sempre eram localizadas no final do mês de outubro”, lembrou. 
Por que os Crop Circles, tão comuns na Inglaterra, recentemente começaram a aparecer no hemisfério sul e mais especificamente nessa região de Santa Catarina?
A localização em Santa Catarina e no Brasil de Ipuaçu é um município situado no oeste do estado de Santa Catarina, na região sul do Brasil. Localiza-se a uma latitude de 26º37’53” sul e a uma longitude 52º27’18” oeste, estando a uma altitude de 720 metros. Sua população estimada em 2004 era de 6 275 habitantes. Sua localização situa o município próximo à fronteira com a Argentina (Entre Rios) e do Paraguai (Ciudad del Este).  Ipuaçu é um município indígena de Santa Catarina.
Segundo o censo de 2000, 47,9% de seus habitantes são índios guaranis ou caingangues, etnias estas que habitavam a região desde antes da chegada dos primeiros colonizadores de origem europeia, a partir do século XVI. O restante da população é basicamente de origem europeia, descendente de italianosalemães e poloneses que chegaram à região a partir do século XIX. Publicado em Julho de 2013.
Sobre Crop Circles saiba mais em: 
  1. http://thoth3126.com.br/crop-circles-circulos-nas-plantacoes-na-inglaterra/
  2. http://thoth3126.com.br/crop-circle-de-chilbolton-e-a-mensagem-de-arecibo-de-1974/
  3. http://thoth3126.com.br/crop-circle-homem-vitruviano-borboleta/
  4. http://thoth3126.com.br/crop-circle-em-silbury-hill-e-contato-com-aliens/
  5. http://thoth3126.com.br/crop-circle-novo-glifo-menciona-fim-do-tempo/
  6. http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-a-flor-da-vida-e-a-linguagem-da-luz/
  7. http://thoth3126.com.br/brasil-crop-circle-em-s-catarina-de-novo-em-ipuacu/
  8. http://thoth3126.com.br/agroglifos-crop-circles-em-ipuacu-analise-tecnica/
  9. http://thoth3126.com.br/novo-e-misterioso-crop-circle-aparece-perto-de-stonehenge/
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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