Se você ainda não consegue enxergar o que está acontecendo, entenda isto:
Sistemas não entram em colapso silenciosamente. Para que a Babilônia caia, um choque é necessário. O medo é a ferramenta, não o objetivo.
Eles estão orquestrando eventos para forçar o ato final. Não porque possam confinar as pessoas novamente como em 2020, mas porque sabem que o medo muda o comportamento. Quando as pessoas estão com medo, elas param de se mover, param de questionar e começam a observar.
Observe o padrão.
Incêndios irrompem sem explicação.
A fronteira é sobrecarregada.
Tambores de guerra soam mais alto.
A divisão e o ódio são amplificados.
Ataques cibernéticos se tornam normais.
Lojas de varejo são saqueadas.
Armas dominam as conversas.
Ar, água e comida são questionados.
Doenças estranhas e agressivas aparecem.
Esses eventos não são aleatórios. São pontos de pressão.
O mundo está sendo forçado a uma parada temporária por dois motivos. Primeiro, para fazer a transição de sistemas que não podem ser alterados enquanto tudo está funcionando a toda velocidade. Em segundo lugar, para quebrar o transe da vida normal e forçar as pessoas a perceberem o que está acontecendo em seus próprios países.
Fomos avisados de que haveria um momento de tensão avassaladora, um ponto de pressão máxima. Não para destruir a humanidade, mas para garantir que esse nível de corrupção jamais volte a se enraizar.
Isso não é exagero. Na verdade, o público ainda subestima o que está por vir.
Quando o dinheiro entra em colapso, o movimento para por si só. Sem um sistema financeiro funcional, o mundo para, quer se concorde com isso ou não.
Não vivam com medo. O medo é o que eles querem. O que importa é a preparação, mental e física.
O mal não sobrevive à luz para sempre. O que é corrupto cairá, e aqueles que perseverarem ajudarão a reconstruir o que é justo.
Mantenham-se firmes. Mantenham-se atentos.
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