Aquele que desperta não consegue mais se encaixar nos velhos padrões da sociedade.
Algo semelhante foi dito por Albert Einstein:
"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original."
O despertar é um renascimento silencioso.
Um chamado da alma para romper as ilusões, desprogramar os condicionamentos e lembrar quem se é — além da matéria, além do nome, além da máscara.
O ser desperto torna-se, inevitavelmente, um incômodo para aqueles que ainda dormem.
Ele começa a parecer estranho, excêntrico.
Sua autenticidade incomoda. Seu comportamento, agora livre e verdadeiro, aborrece, irrita e desafia muitos.
Ele passa a caminhar com outra frequência, guiado não mais pelo externo, mas pela sua bússola interna.
E por isso, se afasta de determinados grupos.
Já não compartilha das mesmas crenças, já não vibra nos mesmos pensamentos.
O que antes fazia sentido, agora é apenas ruído.
Seus olhos veem além do visível.
Seu coração sente além do aparente.
Ele compreende que não veio para agradar, mas para transformar.
O desperto vive fora da caixa.
Ele não enxerga mais a vida de forma limitada — ele a vê como um Todo.
Não anda… ele voa.
Não é mais uma ovelha… ele se torna um leão.
E de seu coração surge o rugido da liberdade.
E com esse rugido, ele não busca seguidores — ele desperta outros.
Ele é semente e também solo.
Ele é luz, mas sabe atravessar sombras.
Pois quem desperta, não volta atrás.
Ele agora reconhece sua missão: elevar, curar e principalmente, ser.
Muita luz para sua caminhada !
Muita luz para sua caminhada !
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