No momento, existem intensas lutas de poder acontecendo nos Estados Unidos e na China, significando que as grandes e novas iniciativas para o planeta como um todo, terão que esperar, até que a poeira baixe em ambos os países, disseram fontes chinesas e americanas.
A luta nos Estados Unidos é para simplificar as coisas, entre a profunda facção de Estado por trás de Trump e os resquícios do profundo aparato estatal de Bush/Clinton. Na China, três principais facções estão se destacando como parte de uma elaborada luta de poder, que vai produzir uma nova linha do governo central, em algum momento, em torno do final de Março.
Quando essas lutas de poder acabarem, poderemos esperar grandes reformas na Junta da Reserva Federal, nas Nações Unidas, no FMI, na UE, etc.
Vamos começar com a luta de poder nos EUA, que se intensificou, agora que Jeff Sessions foi formalmente nomeado procurador-geral. Imediatamente após sua nomeação, Trump emitiu uma ordem executiva que "reconcentra a energia e os recursos do governo federal no desmantelamento de organizações criminosas transnacionais, como cartéis de drogas". Como declarou um oficial do Pentágono, "Trump declarou guerra contra os Bushes e os cartéis mexicanos de drogas".
Além disso, num sinal de que os cowboys antidrogas nas forças armadas e agências dos EUA finalmente estão recebendo a mensagem de que a força por si só não irá deter o consumo de drogas ilegais, funcionários do Pentágono estão dizendo que Trump pode decidir legalizar e regular os narcóticos. Isso ajudaria a arrecadar cerca de US $ 2 trilhões anuais de negócios de drogas ilegais com pagamento de impostos e reduzir as mortes relacionadas com as drogas. Se feito corretamente, a indústria farmacêutica poderia de forma maciça ser engajada contanto que tivesse um papel a desempenhar. Isso deve ser fácil de ser feito, já que cerca de 30% dos medicamentos prescritos pelos médicos são baseados em ópio. As empresas farmacêuticas poderiam acrescentar um novo cardápio de guloseimas que os médicos poderiam oferecer aos pacientes, se pudessem começar a fabricar remédios com base em principais narcóticos.
Esta decisão também devastaria a indústria privada de escravos aprisionados dos EUA, ao liberar metade dos 9,5 milhões de americanos que estão presos ou em liberdade condicional.
Também reduziria radicalmente as taxas de criminalidade. Perguntem aos suíços, que registraram uma queda de 80% nos crimes cometidos por viciados, imediatamente depois que permitiram aos médicos administrarem heroína aos viciados. A maioria dos viciados também foi capaz de, eventualmente, abandonar seus vícios.
Uma vez que 90% da heroína mundial é produzida no Afeganistão, a legalização e a regulamentação da sua cultura de ópio, provavelmente, conduziriam à paz naquele país.
A administração Trump, também, está comentando em parar com as transferências de drogas da CIA, que passam por bases militares dos EUA. Por exemplo, no Japão, a base aérea de Yokota tem sido um centro de distribuição central das anfetaminas produzidas na Coréia do Norte, de acordo com altos gângsteres japoneses. Fechar esse comércio ou, então, legalizá-lo ajudaria a limpar o sistema político japonês num grande momento. O mesmo é verdadeiro com o comércio da heroína que passam por outras grandes bases da força aérea dos EUA, tais como Incirlink, na Turquia e Ramstein, na Alemanha.
Porém, com tanto dinheiro e poder em jogo, estejam certos de que a facção Bush não vai sair do negócio sem luta. Todo o nexo ISIL/Mossad/Bush CIA/Nazi (facção mafiosa nazista khazariana) está no caminho da guerra e o fato de que proeminentes criminosos ligados ao ISIL como o senador John McCain não estarem ainda presos, demonstram que a luta de poder não está no fim. Os nazistas khazarianos têm chantageado os Chapéus Brancos do Pentágono com ameaças de terror nuclear, sabotagem, armas escalares etc.
É uma boa aposta que o desastre em andamento, na barragem de Oroville, no Norte da Califórnia, foi um ato de sabotagem da facção nazista, destinado a enviar uma mensagem ao regime Trump. Também existe uma ciberguerra em grande escala acontecendo. Por exemplo, a página do Twitter de Donald Trump, no meu computador, foi substituída com uma página cheia de mensagens de pesados ataques contra Trump.
O Judiciário Federal, também, está fortemente carregado de pessoas anti-Trump. Eis o que uma fonte do Pentágono tinha a dizer sobre isso: "Depois que os juízes ativistas liberais ignoraram a lei e usurparam o poder para bloquear a proibição muçulmana de Trump, para deter a infiltração do ISIL, o Judiciário Federal pode ser expurgado até a Suprema Corte". Não vai ser uma coisa fácil de fazer.
Porem, a luta de poder mais dura de todas, será sobre o controle do Federal Reserve Board. Nessa frente, a renúncia anunciada, na semana passada, de dois altos funcionários do Fed: Daniel Tarullo, membro do Conselho de Administração e do principal advogado do Fed, Scott Alvarez, significa que, combinado com as vagas existentes, Trump será capaz de tomar o controle efetivo do Fed. O último presidente a fazer um feito como esse e não ser assassinado foi Andrew Jackson. Todavia, Trump tem o apoio das forças armadas dos EUA para que possa apenas puxá-los fora.
Desde que os dólares norte-americanos, negociados globalmente, agora, foram deslocados para um sistema centrado em China, aumentam as possibilidades que os EUA emitirão dólares do Tesouro separados dos dólares internacionais, possivelmente dentro de alguns meses. Isto também, como mencionado no topo deste artigo, significa numa renovação total da arquitetura financeira e política internacional. No entanto, isso terá que esperar, até que as lutas de poder nos EUA e na China estejam encerradas.
Num sinal de que Trump está disposto a ouvir, delegar poder e ouvir bons conselhos, o Secretário de Estado, Rex Tillerson fez alguns bons movimentos. Por um lado, Trump foi convencido a voltar à política de aproximação e deixar de provocar a China. Tillerson, também, está "ocupado, livrando o Departamento de Estado dos Neocons, bem como agentes israelenses e muçulmanos". Como resultado, bandidos desagradáveis como Richard Armitage, Victoria Nuland e Elliot Abrams perderam o poder de causarem estragos em diferentes partes do mundo.
O governo japonês foi atirado em considerável tumulto pela perda de poder de seus tradicionais chefes, como o agente Rothschild, Michael Greenberg e do agente de Bush Richard Armitage. É por isso que enviaram o primeiro-ministro Shinzo Abe e uma grande delegação numa importante visita ao regime de Trump, na semana passada. Abe saqueou o fundo de pensão nacional japonês para compra de favores de Trump, as custas da consternação de muitos no Japão. Foi assim que Abe foi capaz de prometer o financiamento da construção de um serviço de trens rápidos, ligando Washington DC e Nova York.
No entanto, de um modo geral, o establishment japonês foi tranquilizado ao descobrir que as relações Japão/EUA, durante o regime Trump, será deixada a cargo de profissionais burocratas e especialistas. A maior mudança, foi japoneses dizerem que os EUA haviam cancelado sua política de impedimento, do Japão ter relações próximas com Rússia. Os japoneses também foram informados de que haveria menos interferência dos EUA na política japonesa doméstica, como o assassinato de Primeiros Ministros desobedientes, de agora em diante. Isso porque os Estados Unidos querem manter o Japão do seu lado, enquanto negocia mudanças mundiais com a China.
O que nos leva à luta pelo poder na China. O governo chinês está se preparando para uma mudança de poder a cada cinco anos, o que significará que 5 dos 7 membros permanentes do politburo irão desistir. A batalha é sobre quem irá substituí-los e quem será coroado como sucessor do Presidente Xi Jinping.
Fontes do governo chinês dizem que o processo é complicado e demorado e que envolve muitas consultas com antigos ex-funcionários aposentados. Existem três facções principais envolvidas neste conflito. Uma é a facção por trás de Xi Jinping, que se poderia chamar de facção do Norte. A outra é a facção da Liga da Juventude da China, que colocou o ex-presidente Hu Jintao no escritório de topo. Este grupo é mais forte no Sul da China, a área em torno de Guangdong e Hong Kong. Depois, existe a facção de Xangai que, também, tem raízes profundas em Taiwan e é chefiada por Jiang Zemin.
Na última disputa de poder, a facção de Xangai tomou partido com a facção de Xi Jinping para derrubar Hu Jintao. O resultado foi que a escolha do sucessor de Hu, Li Keqiang, acabou ficando com o número 2.
No entanto, Xi Jinping, uma vez que assumiu o poder, promoveu uma massiva campanha de anticorrupção, como desculpa para dizimar as fileiras das facções de Hu e Jiang. É por isso que, quem quiser apostar, aposte que, desta vez, as facções de Hu e Jiang podem decidir se unir contra Xi.
No entanto, até agora, o consenso é que os anciãos chineses irão enfatizar a continuidade e a estabilidade do governo para Xi, que permanecerá no poder por mais 5 anos e que Li, também, permanecerá como o número dois. No entanto, ainda tudo são apostas sobre quem será o sucessor designado e que irá preencher os lugares vagos no politburo. Em qualquer caso, a China estará, em grande parte, olhando para seus assuntos internos, até que esta transição tenha acabado.
É por isso que os próximos grandes movimentos, a nível global, provavelmente acontecerão em Março e não durante este mês.
Numa nota final, estamos ouvindo que, nos bastidores, chineses e americanos estão cooperando na luta contra a facção nazista da máfia khazariana.
Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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