Nas últimas semanas, as rodas da geopolítica produziram muita lama durante o "cessar-fogo" de Verão, que agora está terminando.
O governo alemão produziu uma ruptura decisiva com a máfia khazariana e ordenou a seus cidadãos estocarem suprimentos emergenciais de alimentos para 10 dias, em preparação para uma guerra de independência, de acordo com fontes da CIA e do MI6. Além disso, o governo alemão está mobilizando 600.000 membros de sua milícia, em preparação para esta guerra, dizem as fontes.
O gatilho para essa mobilização foi um pedido do governo khazariano dos EUA, para a Alemanha aceitar um maciço ataque de falsa bandeira em seu território, como uma desculpa para implantar um governo khazariano totalitário. Os alemães decidiram recusar esse pedido e, em vez disso se aliaram aos russos e efetivamente ingressaram no Reino Unido e Turquia, num movimento de lideranças ocidentais contra o governo americano controlado pelos khazarianos, concordam as fontes.
Esta informação pode ser confirmada por uma série de declarações do governo alemão e vistas na mídia corporativa. Estas incluem o anúncio do pedido de abastecimento alimentar de emergência, uma declaração do ministro das Relações Exteriores Alemão, de que a Alemanha precisa trabalhar com a Rússia e uma declaração do ministro da Economia de que os khazarianos dos EUA levaram acordo comercial TTIP acabar sendo morto na água.
O movimento alemão é apenas a salva de abertura, esperada para ser uma campanha decisiva para acabar permanentemente controle khazariano do Ocidente e os seus restantes estados escravagistas. Esperem movimentos semelhantes em muitos países na medida em que a ofensiva de outono contra as fortalezas finais da máfia khazariana entra em pleno funcionamento. Enquanto efeito bola de neve continuar, mantenham seus olhos na França, Japão, Turquia, Arábia Saudita e Brasil, entre outros lugares nos próximos meses.
Outro sinal claro de que as coisas não estão tão normais, é o fato da candidata presidencial khazariana, Hillary Clinton se tornar temerosa de se encontrar com pessoas reais, de verdade e começou a usar tela verde para gravar suas performances de campanha.
Isso é porque as pessoas constantes na lista de recompensas emitida pela Sociedade Dragão Branco foram desaparecendo da vista do público, uma por uma, bem como também decorre do fato dos chefes da máfia ,de assassinos em massa Bush/Clinton/Rockefeller serem odiados por uma grande parte do público desperto do mundo.
Os chineses, por sua parte, desistiram de Hillary e, como, também, não têm amor pelo candidato republicano Donald Trump, agora estão considerando uma mudança mais radical e convidaram primeiro-ministro canadense Justin Trudeau para visitar a China, antes da grande reunião do G20 de 4 e 5 de Setembro, a qual os chineses estarão hospedando. Fontes de sociedades secretas asiáticas dizem os chineses vão perguntar a Trudeau se ele estaria interessado em liderar uma aliança norte-americana composta por mexicanos/americanos/canadenses.
Todavia, não está claro de quão consciente da realidade dos fatos estaria Trudeau. A imprensa corporativa canadense, papagaios de seus homólogos norte-americanos como o New York Times na apresentação de mentiras, em sua visão do mundo, apresenta como fatos de que não foram os sauditas e seus aliados Bush/Clinton que usaram gás Sarin na Síria, mas sim o "ditador Assad" (não considerando que tenha sido eleito numa eleição observada internacionalmente).
Bem como, em sua visão de mundo, Vladimir Putin, da Russia é um ditador do mal que invadiu a Península da Criméia. A mesma imprensa sustenta a visão global de que Hillary Clinton é uma candidata razoável para o status quo e que Donald Trump é um maníaco louco, que não deve ser autorizado a ter poder.
A própria mãe deste escritor, obteve informações de jornais canadenses e da Canadian Broadcast Corporation (CBC), observando estas linhas. Robert Fulford, um escritor canadense proeminente (que não é parente direto de seu correspondente), escreveu um editorial na imprensa canadense, que também vai junto com essa visão do mundo. Por isso, é bem possível que Trudeau ainda esteja demasiadamente submetido a uma lavagem cerebral para compreender a oportunidade histórica que os asiáticos estão lhes oferecendo.
Em qualquer caso, os chineses tentarão tirar o máximo proveito da reunião do G20 que estarão hospedando. Convidaram países não participantes do G20, bem como os principais líderes da União Europeia, num sinal de que estão indo para impulsionar fortemente as grandes mudanças, sobre a forma como este planeta é administrado. Esta reunião segue a meses de venda conjunta de títulos do Tesouro dos EUA por bancos centrais em todo o mundo. Desta vez, está claro que os asiáticos não permitirão que os criminosos habituais assumam, depois de concluídas as negociações de falência do governo corporativo dos EUA.
Por sua vez, os proprietários do sistema do Federal Reserve Board estão envolvidos numa espiral da morte. Estão a imprimir seu próprio dinheiro fiat para comprarem ações e títulos privados, emitidos por suas próprias empresas. É como uma serpente engolindo a própria cauda. Todo pessoal, incluindo os gestores de antiquados fundos de pensões e outros investidores institucionais com integridade, estão todos evitando o esgoto que os mercados financeiros do EUA se tornaram.
Essa é a verdadeira razão pela qual a presidente do Fed, Janet Yellen, na semana passada, sugeriu um aumento das taxas de juros. Se tentarem aumentar as taxas de juros, causarão um efeito oposto do esperado, uma vez que esse ato será visto como um sinal de desespero e não de força.
Mesmo o saque do Fundo de Pensão Nacional japonês num montante de mais de US $ 100 bilhões, não é suficiente para ajudar esses criminosos manter seu solvente império. A situação se transformou de tal forma, que Jacob de Rothschild, alertou que o sistema de bancos centrais de sua família foi fundamental na criação do que estaria causando o fracasso dos sistemas.
A Rand Corporation, um grupo de experts neocon instigadores da guerra, reagiu à situação, dizendo que os EUA deveriam declarar guerra à China, mais cedo ou mais tarde. No entanto, ela está 10 anos atrasada para fazer essa chamada. Na época, o Pentágono efetuou varias simulações envolvendo uma guerra com a China e o resultado foi sempre o mesmo, o perdedor iria desencadear uma guerra nuclear e o resultado seria a morte de 90% da população mundial e que o Hemisfério Norte do planeta se tornaria inabitável. Essa é a mesma razão pela qual os asiáticos não farão nada tão ousado para provocar o complexo industrial militar em escolher uma destruição mutuamente assegurada.
Em vez disso, a parte inteligente do complexo industrial militar já está lidando com a situação, com o convincente argumento de que não deseja substituir o controle da máfia khazariana com o totalitarismo chinês. Japoneses, coreanos, indonésios, vietnamitas, indianos e outros entendem este argumento – bem como os chineses.
No Oriente Médio, o Pentágono está mantendo seu acordo com os russos de dividir suas regiões de influência ao longo do Rio Eufrates com os russos ficando com a parte Oeste do mesmo, enquanto os americanos ficam com a parte Leste. Os turcos também estão incluídos nesta negociação.
A luta que agora se desenrola na região é contra exércitos mercenários que trabalham para companhias de petróleo, ainda controladas pela máfia Clinton/Bush/Rockefeller. Os israelenses também descobriram isso e convidaram os russos para tentar ajudá-los a encontrarem a paz com seus vizinhos. Isto significa que terão que desistir de seus delírios messiânicos de governar o mundo de Jerusalém e aceitarem um acordo justo com os palestinos e outros. Já não possuem super poderes para manipular a lutarem por eles e por isso deve aprender a serem humildes.
Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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