Fonte: https://www.redemption.news/2024/02/o-efeito-gesara-por-que-esta.html
O Efeito GESARA: Por que está acontecendo e como isso afeta você! GCR e QFS: O Caminho do Dinar para o Lucro – A Visão da NESARA para uma América Distribuída pela Riqueza.
O sistema financeiro mundial está à beira de uma revolução, liderada pelo Sistema Financeiro Quântico (QFS) e pela Lei de Segurança e Reforma Económica Global (GESARA). Isto não é apenas um ajuste na forma como o dinheiro se move ou como os bancos operam; é uma revisão completa que visa retificar décadas, senão séculos, de desequilíbrios e injustiças financeiras.
Na vanguarda desta mudança sísmica está a introdução de uma moeda apoiada pelo ouro, uma medida que promete estabilizar e democratizar as economias globais. Este não é um retorno ao passado; é um salto para um futuro onde o dinheiro está ligado a valores tangíveis e não aos caprichos dos bancos centrais e às manobras políticas.
Paralelamente, estamos a assistir à implementação do perdão da dívida e ao início do Rendimento Básico Universal (UBI), iniciativas que visam nivelar as condições de concorrência para milhares de milhões.
Mas o impacto total do GESARA está estagnado, à espera de duas grandes mudanças geopolíticas: a remoção de Joe Biden da presidência e a cessação dos conflitos globais, nomeadamente na Ucrânia, na Faixa de Gaza e no Iémen. A sugestão aqui não é sutil; é uma afirmação ousada de que estes impasses políticos e militares não são passos espontâneos, mas controlados e potencialmente orquestrados em direcção a um objectivo maior.
A narrativa que está a ser tecida é clara: está a ser travada uma batalha sombria pelo futuro das finanças globais. A Aliança da Terra, um grupo supostamente no comando destas mudanças, está posicionada como a antítese do chamado Estado Profundo, lutando contra o controlo daqueles que há muito manipulam as economias globais para seu ganho.
A dramática revalorização do dinar iraquiano, partilhada com instituições financeiras em todo o mundo, permanece como um símbolo claro desta mudança. A mensagem é que os dias em que uma elite secreta poderia controlar a riqueza mundial estão contados. Agora, está a surgir um novo sistema, transparente e equitativo, preparado para oferecer uma oportunidade justa a todos os indivíduos do planeta.
Isto não é apenas uma reforma financeira; é uma revolução financeira por atacado. Os riscos são enormes e afectam todos os aspectos do poder e da economia globais. A promessa do GESARA e do QFS não é apenas criar um sistema bancário mais justo; trata-se de remodelar a ordem mundial, quebrar o domínio da velha guarda sobre o poder e a riqueza e inaugurar uma nova era de justiça, prosperidade e paz para todos.
Os sussurros sobre a implementação do NESARA ficam mais altos, ecoando pelos corredores do poder e pelos becos da Internet. A narrativa, tão complexa quanto convincente, sugere um futuro próximo onde o IRS, a SSA e a Reserva Federal são relíquias do passado, a sua existência apagada num golpe de génio legislativo, deixando para trás uma sociedade livre dos fardos da impostos e taxas.
Imagine, se quiser, uma manhã em que os empregadores de todo o país recebem o memorando: o último período de pagamento integral do mês marca o fim das suas obrigações de reter impostos dos contracheques dos seus empregados. Esta não é apenas uma pequena mudança política; é um realinhamento tectónico da paisagem económica americana.
As implicações são surpreendentes, com 100% dos salários a fluir directamente para os bolsos da força de trabalho, salvo as deduções inevitáveis, como as contribuições sindicais. Este cenário não é apenas uma fantasia; é um plano detalhado elaborado por fontes que se opõem fortemente à narrativa da grande mídia.
Mas a história não termina com uma simples cessação da cobrança de impostos. Os empregadores, que agora detêm fundos que tradicionalmente teriam sido destinados ao governo, estão preparados para redistribuir esta riqueza directamente aos seus empregados.
Isto não é apenas um reembolso; é um ganho inesperado, um “bom bônus” que poderia alterar fundamentalmente a dinâmica empregador-empregado. A mecânica deste processo é tão revolucionária quanto complexa, desafiando os próprios alicerces sobre os quais as nossas instituições financeiras são construídas.
No meio desta mudança sísmica, surge uma voz que oferece orientação, avisos e um roteiro através do caos iminente. Esta voz, através de mensagens numeradas, serve de farol para aqueles que estão dispostos a olhar para além do véu da sabedoria convencional, exortando os leitores a exercerem discernimento e cautela num mundo repleto de riqueza recém-descoberta e potencial engano. O conselho é claro: as mudanças que estão por vir não são apenas financeiras, mas existenciais, exigindo uma reavaliação dos valores e aspirações de cada um.
Com as alterações propostas, o próprio conceito de riqueza pessoal é redefinido. A introdução de “Obrigações ao Portador” e a activação de Contas Directas do Tesouro (TDA) não são apenas instrumentos financeiros; são símbolos de uma nova era de transparência e capacitação.
Mas esta capacitação traz consigo o seu próprio conjunto de desafios. O processo de reclamação destes fundos, que envolve uma dança complicada com bancos, correios e notários, é um teste de paciência e perseverança. É um sistema projetado para eliminar os não iniciados, deixando apenas aqueles que conseguem navegar nesse processo labiríntico colher os frutos.
Mas não vamos ignorar as implicações sociais mais amplas destas mudanças. A abolição da “Imunidade Qualificada” para os agentes policiais e a mudança para o Direito Comum significam uma transformação profunda na relação entre o Estado e os seus cidadãos. Não se trata apenas de reforma financeira; trata-se de redefinir justiça e responsabilidade. Neste novo mundo, o véu de imunidade que há muito protege os agentes responsáveis pela aplicação da lei das consequências dos seus actos é arrancado, expondo-os aos mesmos padrões legais que os cidadãos que juraram proteger.
Esta mudança no sentido da responsabilização reflecte-se nas reformas financeiras propostas. A ideia de que os indivíduos possam ser responsabilizados pessoalmente pelos delitos financeiros das suas instituições é revolucionária. É um conceito que desafia os princípios fundamentais da imunidade corporativa e governamental, sugerindo um futuro onde a responsabilização não é apenas um princípio, mas uma prática.
Numa economia mundial intrinsecamente ligada pelo comércio e pelas finanças, as ondas de choque de uma mudança tão profunda na política económica de uma nação poderão ter consequências imprevistas à escala global. A promessa de prosperidade e justiça para uma nação pode significar turbulência e incerteza para outras.
Concluindo, a jornada rumo à realização do NESARA está repleta de desafios e incertezas. É um caminho que promete remodelar os alicerces da sociedade, oferecendo uma visão de um futuro onde a justiça e a prosperidade estejam ao alcance de todos os cidadãos. A promessa da NESARA é um farol de esperança para muitos, mas é apenas através de uma consideração cuidadosa e de uma acção colectiva que podemos garantir que esta promessa se torne uma realidade para todos.
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