VOCÊ NÃO PODE CURAR O QUE NÃO TEM CORAGEM DE ENCARAR
(Assê)
04/05/2025
Todos nós, em algum momento, sentimos vontade de resolver problemas pedindo ajuda aos outros, buscando confirmações, procurando explicações externas. Queremos que alguém nos alivie, que nos diga que estamos certos, que nos limpe da dor ou nos liberte do conflito.
Mas a verdade é simples e dura: não se cura o que não se encara.
Enquanto fugimos do que nos incomoda, justificamos nossas atitudes, terceirizamos culpas, apontamos dedos para fora — estamos apenas adiando a verdadeira cura.
As feridas que mais nos machucam são justamente aquelas que tentamos esconder de nós mesmos. São os medos que não queremos admitir, as responsabilidades que relutamos em assumir, os sentimentos que preferimos engolir a expressar, os padrões que repetimos e culpamos o outro por provocar.
Curar não é “dar um jeito” no desconforto.
Curar é ter a coragem de olhar no espelho, enxergar onde participamos da criação das dores que vivemos e decidir, com honestidade, fazer diferente.
Você pode buscar apoio espiritual, terapêutico, energético — e isso ajuda muito, mas só quando você também faz a sua parte: a parte da autoobservação, da humildade, da vontade genuína de sair do ciclo.
Quer sair do loop de sofrimento?
→ Observe seus pensamentos.
→ Pare de alimentar as histórias que reforçam mágoas.
→ Faça silêncio interno.
→ Ore e medite não para pedir que o outro mude, mas para pedir clareza sobre o que VOCÊ precisa mudar.
→ Tome atitudes concretas: peça perdão, reconduza rotas, abandone velhos jogos emocionais.
Lembre-se: enquanto você coloca energia em alimentar os conflitos, você os mantém vivos. Quando você decide parar de reforçar o que quer transcender, algo novo começa a surgir.
Não é fácil — é trabalho de alma. Mas é libertador.
Porque ninguém pode fazer por você o que só você pode fazer: encarar com coragem aquilo que precisa ser transformado.
Assê
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