quinta-feira, 30 de agosto de 2012

É MUITO FÁCIL PENSAR NO AMOR, É MUITO DIFÍCIL AMAR - Osho

É MUITO FÁCIL PENSAR NO AMOR, É MUITO DIFÍCIL AMAR .

 É difícil amar pessoas reais, porque uma pessoa real, não vai cumprir as suas expectativas. Ela não está aqui para cumprir as expectativas de qualquer outra pessoa. Ela tem que viver sua própria vida. E sempre que ela se move para algum lugar em desacordo com você ou não está em sintonia com seus sentimentos ou com suas emoções, torna-se difícil.
É muito fácil pensar sobre o amor. É muito difícil amar. É muito fácil amar o mundo inteiro. A verdadeira dificuldade é amar um ser humano único. É muito fácil amar a Deus ou a humanidade. O verdadeiro problema surge quando você se encontra com uma pessoa real e você a encara. Para encará-la é preciso passar por uma grande mudança e um grande desafio.
É preciso entender que este é um problema real. Não tem nada a ver com você pessoalmente. O problema tem a ver com todo o fenômeno do amor. Não torne-o um problema pessoal, caso contrário, você estará em dificuldade. Todo mundo tem que enfrentar o mesmo problema, uns mais outros menos. Eu nunca encontrei uma pessoa que não tenha dificuldade em amar. Tem algo a ver com o amor, com o mundo do amor.
O próprio relacionamento traz muitas situações onde os problemas surgem … e é bom passar por eles. No Oriente pessoas escaparam dos relacionamentos simplesmente por verem suas dificuldades. Eles começaram a negar seu amor, rejeitando o seu amor. Tornaram-se sem amor e chamaram isto de não-apego.
Por eles terem se tornado amortecidos o amor quase desapareceu e só a meditação permaneceu no oriente. Meditação significa que você está se sentindo bem na sua solidão. Meditação significa que você está se relacionando apenas consigo mesmo. Seu círculo se completa com você mesmo, você não sai dele. É claro que 99 por cento dos seus problemas estão resolvidos – mas a um custo muito grande. Você será menos problemático. O homem oriental é menos ansioso, menos tenso … quase vive na sua própria caverna interior, protegido, com os olhos fechados. Ele não permite que a sua energia se mova. Ele faz um curto-circuito … um movimento de energia dentro de seu pequeno ser e ele está feliz. Mas sua felicidade é um pouco morta. Sua felicidade não é uma alegria.
Assim, no Oriente tentamos viver sem amor, renunciando ao mundo – que significa renunciar ao amor – renunciar à mulher, ao homem, e todas as possibilidades onde o amor pode florescer.
No Ocidente justamente o oposto aconteceu. As pessoas tentaram encontrar a felicidade através do amor e elas criaram muitas dificuldades. Elas perderam todo o contato com elas mesmas. Elas se mudaram para longe de si mesmas e não sabem como voltar.
Elas não sabem onde está o caminho, onde está sua casa. Então, elas se sentem sem valor, sem-teto, e elas vão fazendo mais e mais esforços para amar uma tal mulher ou um tal homem – heterossexual, homossexual, autosexual. Elas vão tentar de todas as maneiras e, novamente, sentem-se vazias, porque o amor sozinho pode lhe dar felicidade, mas não lhe trará o silêncio que nele existe.
E quando há felicidade e não há silêncio, mais uma vez algo está faltando. Quando você está feliz sem silêncio, a sua felicidade será como uma febre – muita excitação … muito barulho pra nada. Esse estado febril criará muita tensão em você, e nada vai acontecer por estar correndo, perseguindo os desejos. E um dia se chega a perceber que todo o esforço foi sem fundamento, porque você tem tentado encontrar o outro sem ter encontrado a si mesmo.
Ambas as maneiras tem falhado. O Oriente falhou porque tentou a meditação sem amor. O Ocidente falhou porque tentou amor sem meditação. Todo o meu esforço é dar-lhe uma síntese do todo – o que significa meditação com amor. A pessoa tem que ser capaz de ser feliz sozinha e deve também ser capaz de ser feliz com os outros.
Assim, a meditação deve ser um abrigo interior, um santuário interior. Sempre que você sente que o mundo é demais para você, você pode mover-se em seu santuário. Você pode ter um banho em seu ser interior. Você pode rejuvenescer. Você pode sair ressuscitado, novamente vivo, fresco, jovem, renovado … para viver, para ser. Mas, você também deve ser capaz de amar as pessoas e enfrentar os problemas, porque um silêncio que é impotente e não pode enfrentar problemas não é muito um silêncio, não vale muito.
Só o silêncio que pode enfrentar problemas e permanecer em silêncio é algo a ser almejado, a se desejar. Então, duas coisas que eu gostaria de dizer: comecem a praticar meditação … Primeiro, porque é sempre bom começar a partir do próprio centro de seu ser, que é a meditação. Mas nunca ficar preso nela.
A meditação deve mover-se em flor, desdobrar e se tornar amor.
A segunda coisa, é participar de alguns grupos de terapia. E não se preocupe … não torne isto um problema – não é. É simplesmente humano, é natural. Todo mundo tem medo – tem que ter. A vida é tal que os medos tem que existir. E as pessoas que se tornam sem medo, não foi porque se tornaram corajosas – porque um homem corajoso só tem reprimido o seu medo, ele não é realmente destemido.
Um homem torna-se sem medo, aceitando seus medos. Não é uma questão de coragem. É simplesmente olhar para os fatos da vida e perceber que esses medos são naturais. Quando são aceitos. O problema surge porque você quer rejeitá-los. Você tem sido ensinado com ideias muito egoístas – “Seja corajoso”. Que absurdo! Tolos! Como pode um homem inteligente evitar medos? Se você é estúpido, você não terá qualquer receio.
Portanto, quando digo que você vai se livrar do seu medo, não quero dizer que não haverá temores na vida. Você vai saber que noventa por cento dos seus medos são apenas imaginação. Dez por cento são reais e é preciso aceitá-los. Eu não torno as pessoas corajosas. Eu torno-as mais responsáveis, mais sensíveis e alertas. E estar alerta é suficiente. Elas se tornam conscientes de que elas podem usar seus medos também como trampolins. Então não se preocupem.
 
Osho.


Fiquem com Luz - Ssapyará

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

As diferenças entre religião e espiritualidade


As diferenças entre religião e espiritualidade
 



                                              
RELIGIÃO X ESPIRITUALIDADE

A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.
A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro".
A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Divindade.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Divindade.
A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.
A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.
A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.
A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência.
A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualide nos faz Transcender.
A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver com a Divindade dentro de nós, não renunciar a si mesmo.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.
A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.
A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.
A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar A Divindade em Nosso Interior durante a vida.





Post. e Formatação:



Extraido de: Hora Cósmica



Fonte: O texto Espiritualidade x Religião é do Prof. Dr. Guido Nunes Lopes, Graduado em Licenciatura e Bacharelado em Física pela Universidade Federal do Amazonas (FUAM, 1986), Mestrado em Física Básica pelo Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IF São Carlos, 1988) e Doutorado em Ciências em Energia Nuclear na Agricultura pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA, 2001).
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasespiritualistas/2860901


Fiquem com Luz - Ssapyará

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A Neutralização dos Pensamentos



 


Das células cancerígenas às curas milagrosas, das manifestações físicas às elucidações profundas, das repulsas sociais às empatias instantâneas, tudo parte do pensamento, o grande dínamo da realidade física como a conhecemos. A semente para uma experiência ou a própria experiência em si tem como base a fagulha mental.

Logo, a percepção da realidade depende do resultado de inúmeros pensamentos formulados ao longo de sua vida. E isso define também o que se faz presente no horizonte. Aquilo que agora se cria em sua mente tornar-se-á o universo,
 o seu universo, no momento que se avizinha.

Compreender isso não é o bastante para livrar-se ou libertar-se de suas consequências. Obviamente o entendimento de que você não é sua mente é fundamental, porém, mais que isso, é necessário que haja a moderação do que esta parte de seu Ser cria de maneira desenfreada e irresponsável. Moderá-la é vital para criar um mundo mais harmonioso sob sua percepção.

Todavia, note que moderar não é o mesmo que controlar. O confronto por adquirir controle apenas criará novas revoluções e alternativas para que os pensamentos corruptores continuem em seu processo de autorrealização. Moderá-los então é compreendê-los e moldá-los de maneira a não mais entrarem em conflito tanto com você quanto com o mundo que se apresenta diante de seus olhos.

Quando descontrolados, são armas capazes de destruir o próprio ambiente e você contamina o mundo ao redor, as pessoas e tudo aquilo que se conecta direta e indiretamente a você. Quando moldados e educados, são como flores presenteadas que elevam a própria naturalidade divina presente em cada átomo da matéria, pessoal ou interpessoal, dando o poder de manifestar qualquer realidade intencionada.

Você diz: “Eu não consigo moderar todos os meus pensamentos, isso é algo impossível!” Sim, claro que é. A maioria deles não pertence a você. Mas veja que o segredo é não querer a todos moderar, mas tornar-se um moderador livre de qualquer moderação. O simples ato de observar já resolve todo o problema.

A observação cria a amplitude necessária para perceber aquilo que lhe pertence, aquilo que foi gerado por você mesmo. E no momento em que há esse reconhecimento, automaticamente esses pensamentos refreiam-se e permanecem passivos. E essa passividade vai até a própria mente inconsciente, pois já não há conflito.

Em não havendo conflito entre as mentes consciente e inconsciente, não há armas, tampouco flores, há apenas o silêncio em si. E essa é a posição que devemos assumir em nosso processo evolutivo. Os outros pensamentos continuarão indo e vindo, mas não haverá mais vínculos entre você e eles.

Assim, a percepção do mundo fica mais clara, mais transparente e mais evidente. A partir de então, mantendo-se atento ao próprio universo mental, você poderá dar início à sua criação pessoal de um mundo que mais agregue ao seu próprio desenvolvimento. E cada manifestação se dará de maneira livre de qualquer negatividade.

E quando não há essa negatividade proveniente dos pensamentos descontrolados, você está sublimando-se e livrando-se dos efeitos de causas passadas. Não há ações nocivas, não há ações apegadas, há apenas criação livre de desejos vagos. E isso é exercer verdadeiramente sua divindade.

Logo, o seu papel como co-criador é estar atento àquilo que você cria em seus planos mental e emocional. Tudo o que se origina de seus pensamentos adquire vida própria e se mantém do mesmo jeito até que você, quando consciente, os neutralize.

Os sentimentos de raiva, de inveja, de orgulho, de malícia e assim por diante, continuarão ligados a você, sendo então de sua total responsabilidade as consequências de suas permanências. Em permanecendo, eles moldam o seu entorno e aquilo que você tem por ego, personalidade ou pequeno eu.

Faz-se então evidente que o processo para sublimar o
 pequeno eu começa com a moderação e neutralização de todos os seus processos mentais. Tornando os negativos, e mesmo os positivos, em neutros. Somente quando eles se neutralizam é que você começa de fato a se tornar o mestre de sua vida. Pois a Divindade é neutra, e assim devemos nos tornar.

Postado por Marcos Keld



Fiquem com Luz - Ssapyará

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O SER HUMANO MULTIDIMENSIONAL

 

Experiências em outros planos de consciência.

Por ROBERTO TREVILLA BAZ
Tradução de Verônica D’amore



Um dos grandes desafios que a humanidade tem de enfrentar é o desenvolvimento de todas as potencialidades Divinas inerentes a ela mesma e como sempre acontece para abordar com eficácia algo coletivo tem de se começar pela individualidade. A visão do Ser Humano como um Ser Multidimensional abre múltiplas possibilidades de desenvolvimento tanto individual quanto coletivo. A visão do Ser multidimensional começa desde a concepção da possível existência de múltiplas dimensões e da existência de diferentes “EUS” se manifestando em cada uma destas dimensões. Isto libera ao Ser Humano de se sentir limitado na encruzilhada dos quatro elementos, dando uma nova alegria a nossa alma encarnada na Terra.

Todos nós conhecemos esta realidade tridimensional reconhecida pela ciência como os parâmetros de largura, comprimento e altura. Mas, os cientistas também têm conectado com um “contínuo-espaço-temporal-quadridimensional” ao contemplarem que o tempo cria “uma quarta coordenada”. Assim mesmo, Stephen Hawking, em seu livro “o universo em uma casca de noz”, afirma como a supersimetria constitui uma característica dos modelos matemáticos modernos, que pode ser descrita de diferentes maneiras. Uma delas consiste em dizer que o espaço-tempo tem outras dimensões adicionais para além do que percebemos. Esta é uma das chaves importantes que tem aberto a possibilidade de aceitar outras realidades paralelas a esta que chamaremos durante o livro “terceira dimensão da consciência”. Em minhas próprias experiências multidimensionais tenho podido perceber essas outras dimensões, abrindo esta possibilidade de que somos seres multidimensionais nos expressando em cada uma dessas dimensões.


São realidades imperceptíveis aos sentidos comuns para a maioria das pessoas, ainda que em estados acrescentados da consciência estas possam se perceptíveis. Todas as possíveis dimensões pertencentes a este universo se encontram entrelaçadas, diferenciando-se umas das outras pela longitude de onda. É o mesmo que acontece quando queremos sintonizar uma estação de rádio, movemos o botão até nos situarmos no canal adequado. Quando estamos movendo o botão estamos sintonizando diferentes longitudes de onda.

A existência de mundos paralelos a este é um fato, somente que a nossa consciência está sintonizada a uma determinada longitude de onda e percebe este mundo tridimensional, podendo perceber outros mundos se for capaz de aumentar o nosso estado de consciência. São estes novos estados de consciência que presenteiam a visão do Ser Humano Multidimensional para o positivo desenvolvimento de nossa evolução aqui na Terra. Uma das chaves importantes para entender a multidimensionalidade é a capacidade do Ser Humano experimentar outras realidades ativando deste modo uma nova maneira de perceber a realidade e que chamarei consciência cósmica.


Para isto o ser humano conta com o Corpo de Luz ou kA Divino que Amorah Quan Yin descreve em seu livro Manual de Exercícios Pleiadianos, o despertar de teu kA Divino. Somos seres físicos, mentais, emocionais e espirituais entrelaçados por kA, que por sua vez nos conecta com os diferentes seres que Eu Sou. Quando nas noites deixamos o corpo físico e nossa mente consciente descansa, um novo mundo pode se abrir para todos nós. Através do Corpo de Luz podemos conectar com outras dimensões da consciência para nos enriquecer espiritualmente e ampliar esta dimensão de maneira que através da fusão multidimensional se enriqueça isto o que chamamos evolução e conseqüentemente o processo de Ascensão individual e planetário.


São as experiências multidimensionais as que irão ser abertas para muitas pessoas como parte de seu próprio desenvolvimento evolutivo. Destas experiências multidimensionais tenho querido preencher este livro, particular no sentido que em sua totalidade está baseado em experiências vividas em estados acrescentados de consciência, para através de minhas próprias experiências muitas pessoas podem primeiramente vislumbrar tais possibilidades e secundariamente experimentá-las com as técnicas de acesso multidimensional que descrevi. Somente é o medo o que nos distancia destes contatos multidimensionais com seres de outras civilizações, com nossos próprios guias pessoais ou com um familiar falecido. As emoções são a chave mestra, que nos abrem as portas multidimensionais de nosso próprio Ser.

O mundo emocional está vinculado diretamente com o terceiro chacra que se situa no plexo solar; daí ter um cuidado especial com este centro energético já que se está obstruído pelo lixo emocional do dia a dia, o qual interromperá o processo de ascensão pessoal e a possibilidade de experimentar a conexão multidimensional de seu próprio Ser. O plexo solar nos comunica com o Kuxán Suum dos Maias que, literalmente, significa “A Via ao Céu que Conduz ao Cordão Umbilical do Universo”; são fibras invisíveis que unem ao Ser Humano com o núcleo Galáctico. Estas fibras são as mesmas que descreve Don Juan, o vidente, nos livros de Castañeda como as fibras luminosas que se estendem desde o plexo solar.


O plexo solar é a chave das conexões multidimensionais no Ser Humano, unidos através do Kuxán Suum aos diferentes seres que Eu Sou, atravessando o Sol para o Grande Sol Central onde o Espírito Criador se funde em UM com todo o criado. Despertar os antigos códigos genéticos onde está instaurada nossa capacidade de ser como os seres cósmicos que nos visitam habita em nosso interior. Esta é uma das aberturas que o novo homem tem de realizar, ampliar nossa consciência, vivendo os diferentes seres que Eu Sou, e viajando às diferentes realidades onde Eu Existo, caminhando no processo evolutivo e ascensional de nosso Ser Multidimensional.


Tomando como base a física quântica, se uma partícula pode existir ao mesmo tempo em diferentes espaços dimensionais também o podemos estar fazendo nós. A realidade de nosso próprio Ser é que estamos confinados nesta terceira dimensão da consciência, na qual experimentamos as ações que a alma tem elegido viver, mas ao mesmo tempo, também, estamos experimentando outras dimensões de nosso Ser, tanto dimensões de Luz como dimensões de Obscuridade. Somos Seres Multidimensionais em uma Terra Multidimensional e um Infinito Multiuniverso. Existem muitas versões de nós mesmos experimentando a infinita riqueza de nosso Ser, um Ser expressão do Espírito Criador que se experimenta a si mesmo através de nós os seus filhos e todo o criado.


Todos os Seres que Eu Sou estão perfeitamente inter-relacionados de maneira que todas as ações que realizo nesta dimensão afetam a outras dimensões como outras as outras dimensões estão afetando a esta. É como se recorrêssemos todos os caminhos possíveis de maneira que nada escape ao enriquecimento do Ser.

Por exemplo, partindo da base que nossa mente é a criadora desta realidade, quando em sonho estamos experimentando outra realidade na qual a longitude de onda diferente a esta realidade permite que cada pensamento mude esta que estou experimentando, o mesmo acontece nesta realidade que nossos pensamentos criam nossa realidade, mas as condições do mundo físico faz com que “las cosas de palacio vayan despacio” – como afirma o dito popular e os efeitos visíveis não sejam tão imediatos já que entre outras coisas a mente passa sempre pelo filtro do coração e do ventre para a possível materialização do pensamento.


A chave para entender como nos movemos de um nível dimensional a outro está na existência de um corpo chamado corpo de Luz ou kA divino que nos permite inicialmente desenvolver duas linhas de trabalho nesta nova visão do Ser Humano, ou seja, do Ser Multidimensional: uma, a linha vertical de nosso próprio Ser, que é a que venho explicando e a outra versão que seria a linha horizontal de nosso Ser Multidimensional, que se resume em uma saudação (ou cumprimento)de um grande povo que, todavia, hoje mantém suas tradições e costumes, o povo Maia, a saudação se escreve IN LAKECH, que significa “EU SOU OUTRO VOCÊ”.

Todos somos parte do mesmo Espírito Criador, não tão diferentes como nós cremos muitas vezes dos demais, sobretudo em uma realidade que como veremos cada um dos personagens que aparece, está refletindo para nós uma parte de nós mesmos. Algo ao qual o homem está irrevogavelmente destinado é a experimentar seu Ser Multidimensional, o que se vem chamando a Fusão Multidimensional e não seria mais que a integração dos diferentes seres que Eu Sou, em uma só consciência, de maneira que de repente experimentaríamos uma enorme subida de energia, compreensão da vida e paz interior.

Mas, como não é meu desejo que isto fique só em um nível teórico, mas que se possa experimentar por tudo aquilo que se põe intenção nele, na continuação nos deslocaremos para o mundo misterioso e magicamente multidimensional do qual fazemos parte. Diferentes tipos de sonhos, viagens interdimensionais, canalizações são as ferramentas multidimensionais de acesso a estados alterados de consciência, as experiências enriquecedoras de nosso Ser que o Ser Humano possui e que de uma maneira ou de outra irá experimentar.
http://aluisionestelar.ning.com/



Fiquem com Luz - Ssapyará

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

REENCARNAÇÃO É UM FENÔMENO QUE MERECE SER INVESTIGADO PELA CIÊNCIA

RENOMADO PROFESSOR DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE OREGON, PESQUISADOR DO INSTITUTE OF NOETIC SCIENCES, ASSÍDUO VISITANTE DO BRASIL, O INDIANO AMIT GOSWAMI MOSTRA POR QUE A REENCARNAÇÃO É UM FENÔMENO QUE MERECE SER INVESTIGADO PELA CIÊNCIA


16 de Maio de 2012
Por Amit Goswami - No fim do século 19, os teosofistas, sob a liderança de Madame Helena Blavatsky, redescobriram para o Ocidente algumas antigas verdades orientais. A verdade da ontologia perene – de que a consciência é a base de todo o ser – era clara para eles. Eles reconheciam também dois princípios cosmológicos. Um é o princípio da repetição para o cosmo inteiro – a ideia de que o universo se expande a partir de um big-bang, depois se retrai num big-crunch e em seguida se expande outra vez, esticando e encolhendo de modo cíclico. O segundo princípio era a ideia de reencarnação – a ideia de que existe uma outra vida antes desta e haverá outra depois da morte; nós já estivemos aqui antes e vamos renascer muitas outras vezes.

Para a mentalidade moderna, a reencarnação parece um tanto absurda. Sob implacável pressão da ciência materialista, nós nos identificamos quase totalmente com o corpo físico, de modo que a ideia de que uma parte de nós sobrevive à morte do corpo físico é difícil de engolir. Ainda mais difícil é imaginar um renascimento dessa parte num novo corpo físico. A imagem de uma alma deixando o corpo que morre e entrando num feto prestes a nascer parece particularmente incômoda, porque pressupõe uma alma existindo independentemente do corpo. E nós tentamos com tanto afinco erradicar o dualismo de nossa visão de mundo!

Mas o nosso monismo (1) não precisa ser um monismo fundamentado na matéria. Se, em vez da matéria, a consciência for a base de todo o ser, a primeira dificuldade – aceitar que uma parte de nós sobrevive à morte – é consideravelmente mitigada, pois pelo menos a consciência sobrevive à morte do corpo físico.

Além disso, quando aprendemos que a nova ciência precisa incluir os corpos vital e mental e o intelecto para captar o sentido do que acontece no nível material da realidade, e que o corpo físico é uma espécie de computador (quântico) no qual as funções vitais e mentais estão programadas num software fácil de usar, até mesmo a aceitação da ideia de algo como uma alma se torna fácil. Não, isso não requer dualismo. Nenhum de nossos corpos – o físico, o vital, o mental ou o intelecto – é uma substância sólida, ao estilo newtoniano clássico; eles são, em vez disso, possibilidades quânticas na consciência. A consciência simultaneamente provoca colapsos de possibilidades paralelas desses mundos para compor sua própria experiência de cada momento.

Dos quatro corpos, apenas o corpo físico é localizado, estrutural e também materialmente; é por essa razão que é chamado de corpo grosseiro. Nossos corpos vital e mental são inteiramente funcionais, criados por condicionamento. Nós desenvolvemos propensões a determinadas confluências de funções vitais e mentais no processo de formação das representações no físico.

Esses padrões de hábito se constituem de memória quântica – o condicionamento das probabilidades quânticas associadas às funções matemáticas de onda quântica desses corpos.

É uma boa descrição científica de uma parte de nós que sobreviveria à morte: o corpo sutil – o conglomerado dos corpos vital, mental e temático –, no qual a memória das propensões passadas (que os hindus denominam carma) é transportada pela matemática quântica modificada dos corpos vital e mental. Podemos chamar esse conglomerado de mônada quântica.


(Além dos corpos grosseiro e sutil, existe um terceiro, o corpo causal, constituído do corpo de beatitude do modelo panchakosha, o qual, é claro, sobrevive à morte, porque é a base do ser. Para onde mais ele iria?)

Com isso, a reencarnação é elevada à categoria de fenômeno merecedor de investigação científica, pois a melhor prova científica da existência do corpo sutil, com seus componentes vital e mental, seria um indício de sua sobrevivência e reencarnação. (2)

A mônada quântica sobrevivente, de acordo com o nosso modelo, conserva a memória quântica dos padrões de hábito e das propensões das vidas passadas. E existem amplos dados em apoio à ideia de que as propensões sem dúvida sobrevivem e reencarnam. No entanto, todas as narrativas que acumulamos durante a nossa existência, toda a nossa história pessoal, morrem, de modo geral, com o corpo físico, com o cérebro; essas histórias não são transportadas pelas mônadas quânticas. Mesmo assim, existem dados que mostram que algumas pessoas, especialmente crianças, são capazes de lembrar-se de histórias de vidas passadas, frequentemente com um nível de detalhe surpreendente. Qual é a explicação para essa memória reencarnacional? A não-localidade quântica através do tempo e do espaço esclareceria isso.

Acredito que todas as reencarnações de uma dada mônada quântica são conectadas não-localmente através do tempo e do espaço, correlacionadas em virtude de uma intenção consciente. Pouco antes do momento da morte, quando entramos num estado que os budistas tibetanos denominam bardo (transição), nossa identidade-ego cede consideravelmente; e, quando mergulhamos no eu quântico, tomamos conhecimento de uma janela não-local de recordações – passadas, presentes e futuras. Quando agonizamos, somos capazes de travar uma relação não-local com a nossa próxima encarnação, ainda sendo gestada, de modo que todas as histórias que recordamos se tornam parte das histórias dessa encarnação, agregando-se a suas recordações de infância. Essas recordações podem ser evocadas, mais tarde, sob hipnose. E, em alguns casos, as crianças conseguem evocar espontaneamente essas histórias de suas vidas passadas.

Como a mônada quântica sabe onde deve renascer? Se as diferentes encarnações físicas são correlacionadas pela não-localidade quântica e pela intenção consciente, seria a nossa intenção (no momento da morte, por exemplo) que transporta a nossa mônada quântica de um corpo encarnado para outro.

Indícios de sobrevivência e reencarnação

Existem três tipos de indícios em favor da teoria da sobrevivência e reencarnação do corpo sutil:

• Experiências relativas ao estado alterado de consciência no momento da morte
• Dados sobre reencarnação
• Dados sobre seres desencarnados

Uma espécie de indício vem do limiar da morte, a experiência de morte. As experiências de visões comunicadas psiquicamente a parentes e amigos por pessoas à beira da morte vêm sendo registradas desde 1889, quando Henry Sidgwick e seus colaboradores iniciaram cinco anos de compilação de um Censo das Alucinações, sob os auspícios da British Society for Psychical Research. Sidgwick descobriu que um número significativo das alucinações relatadas envolvia pessoas que estavam morrendo a uma distância considerável do indivíduo que alucinava, e ocorria num prazo de 12 horas da morte.

Mais conhecidas, evidentemente, são as experiências de quase-morte (EQMs), nas quais o indivíduo sobrevive e se recorda de sua experiência. Nas EQMs, nós encontramos uma confirmação de algumas das crenças religiosas de diversas culturas; quem teve a experiência frequentemente descreve uma passagem por um túnel que leva a um outro mundo, guiada, muitas vezes, por uma conhecida figura espiritual da tradição da pessoa ou por um parente morto.

Tanto nas visões no leito de morte quanto nas experiências de quase-morte, o indivíduo parece transcender a situação de morrer, que, afinal, é frequentemente dolorosa e desconcertante. O indivíduo parece experimentar um domínio de consciência “feliz”, diferente do domínio físico da experiência comum.

A felicidade ou a paz comunicadas telepaticamente nas visões no leito de morte sugerem que a experiência da morte é um profundo encontro com a consciência não-local e com seus diversos arquétipos. Na comunicação telepática de uma experiência alucinatória, a identificação com o corpo que está padecendo e morrendo ainda é claramente muito forte. Mas a subsequente libertação dessa identificação permite uma comunicação integral da felicidade da consciência do eu quântico, que está além da identidade-ego.

Que as experiências de quase-morte são encontros com a consciência não-local e seus arquétipos é algo confirmado por dados diretos. Uma nova dimensão da pesquisa sobre a EQM demonstra que uma EQM pode levar a uma profunda transformação no modo de vida do sobrevivente da experiência. Muitos deles, por exemplo, deixam de sentir o medo da morte que assombra a maior parte da humanidade.

Qual é a explicação para a imagética específica descrita pelos que passaram pela EQM? As imagens vistas – personagens espirituais, parentes próximos como os pais ou os irmãos – são claramente arquetípicas. Podemos aprender alguma coisa comparando as experiências dos indivíduos com sonhos, uma vez que o estado que eles experimentam é semelhante ao estado onírico: sua identificação com o corpo se reduz e o ego deixa de ficar monitorando e controlando.

Dados sobre reencarnação

Os indícios em favor da memória reencarnacional são obtidos principalmente a partir dos relatos de crianças que se lembram de suas vidas passadas com detalhes passíveis de comprovação.

O psiquiatra Ian Stevenson acumulou uma base de dados de cerca de duas mil recordações reencarnacionais comprovadas. Em alguns casos, ele chegou a levar as crianças aos lugares das vidas passadas de que se lembravam para comprovar suas histórias. Mesmo sem jamais terem estado nesses lugares, as crianças os reconheciam e conseguiam identificar as casas em que tinham vivido. Às vezes reconheciam até mesmo membros de suas famílias anteriores.

Em um caso, a criança lembrou-se de onde havia algum dinheiro escondido, e, de fato, encontrou-se dinheiro ali. Os detalhes sobre esses dados podem ser encontrados nos livros e artigos de Stevenson. Um dos modos de se comprovar nosso modelo atual – de que a memorização reencarnacional ocorre numa idade muito precoce, por meio de uma comunicação não-local com o eu à beira da morte da vida anterior – seria verificar se os adultos são capazes de se lembrar de experiências de vidas passadas, quando submetidos à regressão à infância.

Dados sobre entidades desencarnadas

Até aqui, falamos sobre dados que envolvem experiências de pessoas na realidade manifesta. Mas existem outros dados, muito controversos, a respeito da sobrevivência depois da morte nos quais uma pessoa viva (normalmente um médium ou canalizador em estado de transe) alega se comunicar com uma pessoa, e falar por ela, que já morreu há algum tempo e aparentemente habita um domínio além do tempo e do espaço. Isso sugere não apenas a sobrevivência da consciência depois da morte como também a existência de uma mônada quântica sem corpo físico.
Como um médium se comunica com uma mônada quântica desencarnada? A consciência não é capaz de provocar o colapso de ondas de possibilidade numa mônada quântica isolada, mas, se a mônada quântica desencarnada entrar em correlação com um ser material vivo (o médium), o colapso pode ocorrer. Os canalizadores são as pessoas que possuem um talento especial e disposição para atuar nessa qualidade.

O fenômeno da escrita automática também pode ser explicado em termos de canalização. As ideias criativas e as verdades espirituais estão disponíveis para todos, mas o acesso a elas requer uma mente preparada. Como o profeta Maomé foi capaz de escrever o Corão, mesmo sendo praticamente analfabeto? O arcanjo Gabriel – uma mônada quântica – emprestou a Maomé, por assim dizer, uma mente. A experiência também transformou Maomé.

Anjos e devas

Em todas as culturas existem concepções de seres correspondentes ao que, no cristianismo, se denomina anjos. Os devas são os anjos do hinduísmo. Em geral, os anjos, ou devas, pertencem ao reino transcendente e arquetípico do corpo temático, o que Platão chamava de reino das ideias, e são desprovidos de forma. São os contextos aos quais nós damos forma em nossos atos criativos. Mas, na literatura, e mesmo nos tempos modernos, também existem anjos percebidos pelas pessoas como auxiliadores (como Gabriel, que auxiliou Maomé). Na linguagem de nosso modelo, esse tipo de anjo poderia ser uma mônada quântica desencarnada cuja participação no ciclo de nascimento e renascimento já terminou.


Notas
(1) De acordo com o Dicionário Houaiss da língua portuguesa, o monismo é uma “concepção que remonta ao eleatismo grego (antigo sistema filosófico da escola de Eleia, que só admitia duas espécies de conhecimentos: os que provêm dos sentidos e são apenas ilusão, e os que provêm do raciocínio e são os únicos verdadeiros) segundo a qual a realidade é constituída por um princípio único, um fundamento elementar, sendo os múltiplos seres redutíveis em última instância a essa unidade”. (N. da R.)
(2) Saliente-se que F. A. Wolf (1996) elaborou um modelo de sobrevivência depois da morte dentro do próprio paradigma materialista. Em sua teoria, no entanto, há várias hipóteses que talvez não sejam viáveis; seu modelo de sobrevivência, por exemplo, é válido somente se o universo vier a terminar num big-crunch.

Serviço
Este artigo é um excerto do capítulo “A Ciência e o Espírito da Reencarnação” do livro “A janela visionária – Um guia para a iluminação por um físico quântico”, de Amit Goswami, publicado no Brasil pela Editora Cultrix.


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domingo, 12 de agosto de 2012

SNOW - 19-07-2012 - AUTRES DIMENSIONS - Mensagem para Esta Época.



SNOW - 19-07-2012 - AUTRES DIMENSIONS




Meu nome é Snow.

Eu estou em alegria em vir falar com vocês.

Eu venho lhes contar uma história.
Esta história está ligada, profundamente, à história do meu povo, ao que eu era, em uma encarnação, há algum tempo, sobre esta Terra.

Meu povo (como muitos povos que não sofreram, de forma tão dramática, ao menos nesta época, o esquecimento que é aquele do ocidental), como o conjunto dos povos nativos, nós sabíamos, há ainda algum tempo, guardar a Comunhão com o Grande Espírito e com os seus elementos.

Porque os elementos da Terra, que nos constituem a todos, quando nós estamos aqui presentes sobre este mundo, são os Cavalos do Grande Espírito.

Hoje, vocês o sabem, até mesmo os povos nativos perderam, em grande parte, essa conexão com o Grande Espírito, que retorna agora a grandes passos, como anunciado pela maioria dos nossos xamãs, de nossos médiuns.

O que vem, nós, índios, nós o chamamos o despertar do Grande Espírito, marcado pelo despertar da Terra, pelo canto da Fênix que sinaliza o fim do esquecimento.

Elementos são os Cavalos e o Grande Espírito e, eles também, eles cantam agora, na Terra, o fim do esquecimento.

Nosso corpo pertence a esta Terra.
Desde que nascemos, nós somos reunidos pelos Cavalos do Grande Espírito.
Estes cavalos, por algum tempo e especialmente desde que os tambores da Terra soaram, foram postos em movimento.
Vocês os nomeiam, além disso, no Ocidente, os 4 Cavaleiros do Apocalipse.
O corpo da carne é constituído destes quatro Cavalos, e eles também, eles se colocam em movimento.

Então, é claro, os mais eruditos do que eu falaram a vocês sobre esses primeiros movimentos dos Cavalos: dos elementos, em vocês.
Muitos de vocês viveram a realidade ou as premissas, mas hoje, o Grande Espírito deu o impulso a esses Cavalos de preparar o despertar da Fênix, o retorno do Grande Espírito, qualquer que seja o nome que lhe é dado, segundo os nativos ou segundo o ocidental.

O que a natureza lhes dá a ver, um pouco por toda parte sobre a Terra: os Cavalos que se descontrolam, descontrolam-se também em vocês.

Os quatro elementos, como vocês os chamam, tornam-se cada vez mais ativos, dando-lhes a viver neste corpo, nesta carne, coisas incomuns, para vocês, mas que, desde pouco tempo, para os nativos, eram habituais.

Nós seguíamos a Terra, nós seguíamos os seus ritmos, nós seguíamos os seus elementos.
Não havia, para nós, nenhuma separação entre este corpo e os elementos de natureza com os quais ele é feito.
Desde tempos não tão antigos (e tempo, ainda, quando eu estava encarnada no meu povo), nós podíamos ser o Vento, o Fogo, a Terra e o Ar.
Simplesmente porque nós estávamos conectados, como vocês dizem, ao Grande Espírito.
O que vocês sentem em seus corpos, o que atravessa a sua consciência, é muito exatamente isso.

Assim, quaisquer que sejam os nomes (que vocês chamem isso de energia, centros de energia, ou qualquer outra coisa, como por exemplo, o canal de comunicação conosco), tudo isso resulta da concatenação dos elementos, mas dos elementos que despertaram em vocês, como eles despertaram na Terra.

E os elementos, desde já algum tempo, aceleram, eles se tornam mais impetuosos.
Para alguém que está confiante de ser apenas este corpo, isso é um perigo e o perigo pode vir da Água, do Fogo, da Terra e do Ar.

Os quatro elementos, os quatro Cavalos, cantam. Eles cantam o retorno do Grande Espírito.
O Ar se torna poderoso.
A Água recobre as terras e o Fogo queima a madeira e a Terra se expande.
Este é o apelo do Grande Espírito.

Então é claro que aqueles que não percebem o Grande Espírito neles, e os Cavalos que estão em movimento, chamam a isso de uma catástrofe.
Não há nenhuma catástrofe para aquele que está ligado aos elementos.
Esta é apenas a transformação normal, que está em ressonância direta com o retorno do Grande Espírito.

Os povos nativos, onde quer que estejam sobre a Terra, o sentem.
Vocês ocidentais, abertos, vocês o sabem.
Aqueles que duvidam, ainda estão em dúvida.
E aqueles que nada suspeitam, duvidarão até o último instante, porque seus olhos não podem ver, porque seus corpos não podem sentir, visto que os quatro elementos ainda não estejam reunidos com o Grande Espírito, transportado pelo Éter.

Claro, a Terra e os elementos estão apenas começando.
Eu sei que, há algum tempo, o Comandante dos Anciãos (nota: O.M. AÏVANHOV) tinha lhes falado dos vulcões, da Água, dos Ventos e da Terra.
Tudo isso se desenrola diante de seus olhos, se vocês o sentem.
Tudo isso diz respeito à sua consciência, se vocês estão em um território que é afetado ou se vocês recebem as informações de qualquer maneira.

Mas o corpo carnal do ser humano é feito de tal modo que sua consciência o direciona em um sentido ou em outro e se essa consciência não quer ver, ela não o verá, até o momento em que os quatro Cavalos serão reunidos.
E isso está em curso. Vocês chamam a isso de os sinais, para aqueles que os veem, para aqueles que duvidam.

Nós, nós já cantamos o retorno do Grande Espírito, a mudança dos quatro elementos, a mudança da Terra, a mudança do Céu e do Ar, a mudança da Água e do Fogo.
O que se desenrola neste corpo de carne vocês o podem qualificar por um dos Cavalos ou um dos elementos.

Há o Fogo. Há a Água: a Água da Terra ou a Água do Céu que flui sobre vocês, que sobe em vocês.
Há o Ar que circula em torno de vocês.
Há o Fogo no eixo central deste corpo, no peito ou no abdómen ou na cabeça ou os três.
E isso está perfeitamente em acordo porque nós somos feitos, quando nós estamos nesta carne, da mesma natureza que a Terra.

O Grande Espírito começou a fazer-se sentir.
Os elementos foram despertados na Terra, como em vocês.

Então vocês precisam estar na escuta, porque em um ponto, quando os elementos colocam-se em movimento, vocês não podem fazer a diferença entre este corpo e o corpo da Terra.
Vocês são a mesma realidade. Então, o que se eleva dos vulcões da Terra, eleva-se em vocês.
A água que escoa sobre a Terra é a água que os cobre.
E isso é o mesmo para os quatro Cavalos, esses quatro Cavaleiros.

Desde o instante em que vocês tomam consciência do que se desenrola em vocês, ou que vocês tomam consciência, também, do que se desenrola sobre a Terra, seja com felicidade ou pavor não muda nada, porque vocês constatam que naquele momento, pouco a pouco, a impressão de estarem separados da natureza, dos elementos, de tudo o que vive na Terra, irá desaparecer.

Se o vento se levanta, de maneira mais tempestuosa do que antes, ele se levanta também em vocês.
Tudo isso para dizer-lhes que a separação artificial entre o que está dentro e o que está fora, vocês irão vivê-la como o seu desaparecimento.

Alguns Anciãos já falaram a vocês dos Véus.
Eu lhes digo que os elementos que são visíveis a vocês (porque vocês os vivam ou porque vocês tenham ouvido falar deles), são vividos também em vocês.
Virá um momento em que vocês serão o Vento, vocês serão o Ar, vocês serão o Fogo, e vocês serão a Terra, levando-os, de maneira necessária, a não mais separar vocês e o resto.

O Grande Espírito envia seus Cavalos como uma última advertência.
Esta advertência não é nem uma catástrofe, nem um castigo, mas vem sacudir o que não tinha sido ainda sacudido em vocês.

O fogo da Terra é também o seu Fogo.
A água que muda de lugar, muda de lugar, também, em vocês.
O que vocês observam ou as coisas de que vocês ouvem falar (ou o que vocês vivem no território onde vocês estão) ocorre exatamente da mesma maneira, em vocês.
Logo vocês não poderão nem ignorá-lo, nem negá-lo, porque vocês o vivem.

Os Véus sobre os Cavalos desapareceram, como eles desapareceram em vocês.
Se vocês são Liberados, a Terra é Liberada.

A carne da Terra muda. O céu da Terra muda. Seu Céu muda. Sua Terra muda.

Tudo o que vocês podem viver neste corpo, é vivido sobre a Terra.
Não é somente uma analogia ou uma ressonância, é a mesma coisa: não há diferença e isso, se vocês não o vivem, vocês vão vivê-lo.

No máximo os Cavalos vão acelerar o seu movimento, a sua manifestação, vocês constatarão que, no máximo, este corpo acelera, ele também.
O que vocês chamam as Vibrações são as mesmas, por natureza, para vocês.
Da mesma forma há Irmãos e Irmãs que o vivem da mesma maneira, por enquanto, há territórios que o vivem, e há Irmãos e Irmãs que não o vivem, e há territórios que não o vivem.

Neste país vocês estão sobre um território onde os Cavalos ainda não aceleraram realmente, mesmo que vocês tenham tomado a dianteira, para alguns de vocês.
Mas há um momento em que, quando o apelo do Céu soar, onde tudo isso se vai igualar.
E o efeito dos Cavalos, dos elementos, não será mais o mesmo, segundo o que vocês prepararam ou não prepararam.

A única preparação, agora, é especialmente estar aberto ao Grande Espírito.
É não cogitar ou preparar circunstâncias exteriores no que diz respeito aos Cavalos, mas sim preparar os seus Cavalos para vocês, porque são vocês quem os conduzem e a melhor maneira de conduzi-los é deixá-los agir.

Quando essa ressonância for instalar-se, vocês constatarão (como o meu povo pôde constatá-lo, em tempos não tão remotos) que vocês são também o Fogo, como a Terra, como o Ar e a Água, sem qualquer dificuldade.

Se vocês deixarem os Cavalos agirem, se vocês deixarem os emissários do Grande Espírito trabalhar, eles transformarão, da mesma forma, a sua Terra, como a terra da Terra, o seu corpo.
Da mesma forma que a árvore não pode resistir ao Fogo, da mesma forma que a Terra não pode resistir à Água que se instala sobre ela, vocês também, vocês não podem resistir.

Somente aquele que se opõe ao Grande Espírito acredita que pode resistir ao ataque do Grande Espírito.
Isso tem apenas um tempo e este tempo está concluído.
O apelo da Fênix, o apelo da Terra, o apelo dos Cavalos, está em você.
Se vocês vivem isso, não haverá mais Interior ou exterior.
Vocês serão e vocês se tornarão aquilo que vocês São: o Grande Espírito.

Tudo o que é separado, dividido, não poderá ser mantido, em vocês, como em torno de vocês, pelos Irmãos e as Irmãs, como pela Terra, ela mesma.

Um Ancião disse-lhes: haverá uma nova Terra e novos Céus.
Ninguém nunca lhes disse que essa nova Terra e esses novos Céus eram um tal acordo, mas é sim algo novo, totalmente.
Da mesma forma que os elementos que estão em obra, em vocês, fazem-nos descobrir algo de novo.

O que vocês São, no Grande Espírito, não está mais condicionado pelo medo, pela ausência do Grande Espírito.
Então (como eu o disse em minhas poucas intervenções anteriores), vão para a natureza, afastem-se, mesmo que por alguns momentos, do que foi montado pelos Irmãos e Irmãs privados do Grande Espírito.

Vão para o que é natural, quer isso seja o que se entra em seu corpo, porque esse corpo não precisa de coisas transformadas pelo pensamento de ninguém: o alimento natural, o menos processado, é o que lhes convém.

Procurem pela madeira, porque a madeira da floresta tem, ela já, encontrado a totalidade do Espírito.
Procurem a companhia de água, porque a água, também, recebeu seu batismo do Alto.
Desfrutem o máximo que puderem, do que a natureza oferece- lhes, aí onde vocês estiverem.
Isso permitirá a vocês uma melhor harmonização, com o que a natureza tem a dizer-lhes, a dar-lhes, porque ela também vive os quatro Cavalos.

A natureza não resiste ao Grande Espírito. O humano, ele resiste.
Então eu sei que outras Estrelas e outros Anciãos deram-lhes sinais a observar para saber se tal Irmão ou tal Irmã pode ressoar com vocês.
Não façam esta pergunta com a natureza, porque ela ressoará, necessariamente, com vocês, desde o instante em que vocês deixam seus Cavalos, já modificados, agir em vocês.

Peguem o orvalho da manhã debaixo dos seus pés, porque a Onda da Vida e da Graça, como vocês a nomeiam, já estão aí.
Não se esqueçam do Sol e do Céu. Voltem o seu olhar para outros lugares que em suas preocupações, alguns instantes. Olhem para o céu à noite. Olhem para as nuvens, porque elas portam os Cavalos. Olhem para as cores, porque olhando-as, vocês excederão o que vocês olham e vocês começarão a comungar, também, com os elementos da natureza.

Isso reforçará a sua capacidade de comunicar, pelo Amor, conosco e com os Irmãos e as Irmãs que se voltam, eles também, para o Grande Espírito.

A natureza, mais do que nunca, é a sua ajuda. Eu diria mesmo, que para muitos, o seu bálsamo, porque tudo o que vem da Terra acolheu, em si, a liberação da Terra, quer sejam os alimentos que não foram modificados, quer seja a madeira, as águas e até mesmo o que vem da Terra: as pedras e os cristais. Há sempre algo para vocês na natureza, e muito mais do que antes, agora que os Cavalos estão em ação.

Lembrem-se disso nos momentos em que a dúvida, o medo, a cabeça, podem manifestar-se e impedi-los de estar ligados ao Grande Espírito.
Tudo está aí, na natureza, e tudo estará aí cada vez mais facilitado, tudo estará aí, cada vez mais vivente.
Voltem-se para ela e ela irá voltar-se para vocês.

Porque os Cavalos da natureza irão entrando em contato com vocês, fazendo desaparecer o que é justamente o responsável pelo medo: a diferença que vocês fazem entre vocês e o exterior.
É graças à natureza que vocês terão a maior chance de viver que não há Interior e nem exterior, preparando-os para o Grande Espírito, assim como a nossa Presença ao seu lado.
E isso facilitará ainda a sua capacidade de sentir-nos e de viver-nos.

A assistência está na natureza. Ela não está nas imagens projetadas de suas telas.
Ela está nesse contato direto e íntimo, que vai dar-lhes a viver que vocês são a árvore, a água, o sol, o céu, as nuvens, tudo ao que vocês prestem atenção, desde que vocês olhem isso com todo o seu Ser.
O Grande Espírito já está aí.

Os elementos da natureza estão transformados e eles têm um pequeno avanço sobre vocês.
Sirvam-se disso, porque a natureza facilitará tudo o mais em vocês.
Eu não lhes peço, nem os aconselho, a viver na natureza, é claro, mas para vocês mergulharem nela.

E perguntem, perguntem ao Grande Espírito, os quatro Cavalos, aos elementos, para entrar em vocês e vocês abolirão esta separação fictícia, vocês abolirão todas as barreiras. Tornem-se permeáveis e vocês irão para a Transparência.

Isso cultivará em vocês, a Humildade e a Simplicidade e lhes dará se ainda não é o caso, a viver o batismo da Água e do Fogo, neste corpo.
Mais do que nunca, o Céu, a Terra, os elementos, são os seus ajudantes.
Mais do que nunca, se vocês excedem o olhar exterior, mesmo no excesso desses elementos, vocês encontrarão a força e o Amor.

Oxalá se vocês consagrarem 5 minutos (se vocês não têm esse tempo, pelo menos, achem-no) para olhar para algo na natureza, algo na Terra, algo no Céu, vocês vão sentir muito, muito rapidamente, os efeitos.

Da mesma forma como na liberação do Sol, os Anciãos, alguns disseram a vocês para olhar o sol, para colocar-se face ao sol: é o mesmo para o que acontece na Terra, agora.
Os locais onde os quatro Cavalos estão mais ativos, fora desse território, são elementos importantes do apelo da Fênix e de MARIA, para esses povos.

Eu retomo uma expressão do Comandante dos Anciãos (nota: O. M. AÏVANHOV): que o olhar exterior pode às vezes chamar de morte, o que a lagarta chama de morte, a borboleta chama o nascimento.
Lembrem-se disso.
A natureza vai lembrá-los de maneira forte e evidente.

A natureza não é um inimigo, ele é sua aliada (o que quer que ela diga, o que quer que ela faça) porque no mais difícil do fogo, no mais difícil da tempestade, no pior da inundação, no mais difícil do tambor da Terra, há o que é necessário para abrir o Espírito.
O mais importante está aí.

Então, é claro, se vocês permanecerem sob o olhar exterior, o olhar exterior verá sempre nisso um dilúvio, um apocalipse, no seu sentido negro.
Mas se vocês aceitam escutar a natureza no que ela tem a lhes dizer, será tudo menos isso.

Qual olhar vocês colocam? Disso resultará a facilidade, deste corpo que vocês habitam, para viver o que demandam os elementos.

Aproveitem nestes tempos, no território que é o seu ou em outros lugares, as interrupções ou acelerações, quer seja da Água, da própria Terra, do Ar ou do Fogo.
Porque o que se manifestará em seu território, irá se manifestar em seu corpo.
E o que se manifesta em seu território, em relação aos Cavalos, tem algo a dizer-lhes, de essencial.

Não é por nada, se o Fogo é mais forte em alguns territórios, enquanto a Água é maior, em outros territórios.
O território onde vocês estão tem que falar com vocês.
Ele tem que entregar-lhes alguma coisa e entregar-lhes a vocês mesmos.
Se vocês estiverem atentos, ele o vai dizer. Não fiquem assustados, seja qual for o cavalo que se manifeste a vocês, aí onde vocês estão, mas ouçam-no.

Se o céu ronca acima de vocês, não tenham medo dos relâmpagos.
Se a água cobre o solo, não temam a água.
Se o seu fogo queima os seus bosques, não temam o fogo, mas ouçam o que ele tem a lhes dizer, porque a mensagem está para vocês, aí onde vocês estão, e se vocês a escutam, naquele momento vocês viverão, real e concretamente, não há Interior nenhum, nem exterior, que vocês estão em casa, em toda parte.

Isso porá fim, definitivamente, ao isolamento e ao sofrimento.
Claro que isto é possível também com nossos Irmãos e nossas Irmãs que se voltaram para o Grande Espírito e que levam os seus sinais, que vocês conhecem.
Voltem-se para eles, da mesma forma que vocês podem voltar-se para nós.
Nós estamos aqui para isso. Não façam diferença entre nossos Irmãos e nossas Irmãs que estão em um corpo, e nós, daqui onde estamos, e a natureza.

Aí onde vocês estão, vocês são nutridos pelo céu e a terra daí onde vocês estão.
Aceitem ver e alimentar-se das modificações dos elementos que ocorrem aí onde vocês estão.
Não há que se preservar disso, não há que evitá-lo, mas, sim, recolher a mensagem disso, do lugar em que vocês estão.
Porque se vocês aceitam esta mensagem, então, o Grande Espírito estará aí.

De sua capacidade para comunicar, para comungar com a natureza, daí onde vocês estão, vocês sairão abertos e em paz.
Isto é muito fácil, isto não requer uma cogitação, isto não requer uma compreensão, mas sim que vocês mergulhem no que os Cavalos têm a dizer-lhes.

Lembrem-se: a madeira, a Água, o Fogo, a Terra, o Ar, os animais, vivem já, a colocação em movimento dos elementos e, além disso, alguns irmãos de animais que nos deixam, eles reencontram o que eles são.

Não olhem isso, também não, com um olhar exterior, algo de catastrófico, porque o seu olhar exterior está falsificado.
Se vocês chegassem a penetrar a essência dos golfinhos, que deixam a Terra, vocês perceberiam a sua imensa alegria, e não um sofrimento qualquer.

Mais uma vez, tudo depende do olhar, exterior ou interior: aquele da cabeça ou aquele do Coração.
E o Coração não diz nada da mesma coisa que a cabeça.

Para que vocês possam viver essas experiências, vocês devem decidir e vocês devem ver a Verdade no Coração, e não somente segundo as aparências que são dadas a ver.

A Terra e o Sol estão Liberados. Vocês estão Liberados.
Vocês estão regenerados, ressuscitados, como poderiam dizer alguns.

Novos Céus, uma nova Terra: é agora.
O Grande Espírito e a Terra estão de acordo.

Da mesma forma que os elementos estão de acordo em vocês.
Quer vocês estejam fechados ou abertos ao Grande Espírito não muda nada.
O Céu, o Grande Espírito é o mesmo para todos, e os efeitos de sua Luz, do seu Sopro vindo do cosmos, é o mesmo para cada um, agora.

Claro, o olhar da cabeça vai falar sobre algo que não é normal.
Mas o olhar do coração sabe que isso é normal e até mesmo indispensável.
Vocês decidem onde vocês se colocam.

Vocês vão seguir aqueles que têm medo e que contribuíram para afastar o Grande Espírito?
Ou vocês vão ouvir o que nós dizemos a vocês, o que lhes dizem os seus Irmãos e as suas Irmãs no Coração?
O que lhes diz a natureza?
O evento é o mesmo, mas a mensagem recebida é diferente.
Isto reside unicamente no que vocês creem ser, na cabeça.
Se vocês deixam o Vento, o Ar, o Fogo e a Terra agir, bem, vocês verão, que muito em breve isso vai mudar.

O que eu lhes digo, neste dia, não poderia ter sido dito, há seis meses.
Era necessário que a Onda da Vida, vinda do centro da Terra, chegasse, não somente em vocês, mas à superfície da Terra, absorvesse, de alguma forma, a natureza.
Está feito e será cada vez mais fácil a partir de amanhã.
Não se esqueçam disso.

Vocês constatarão por si mesmos, a verdade do que eu lhes digo e do que as Estrelas me encarregaram de lhes dizer, porque eu sou única como a minha Irmã NO EYES, que conhecemos melhor a Terra, em sua essência e em sua Vida.
Eu não posso dizer-lhes nada melhor do que vivê-la, experimentá-la.

Façam-no sem pensamentos prévios, sem nada pedir além de estar imerso, e vocês vão ver.
A água não é mais a mesma.
A Terra, não é mais a mesma.
O fogo já não é o mesmo. E o ar, também não.

O Grande Espírito os insuflou com algo que estava perdido e que foi encontrado.
Então, vivam-no e vocês verão.
Não há diferença, para viver isso, entre um Irmão e uma Irmã de um povo nativo hoje, e um ocidental, entre um citadino e um camponês.
É preciso ainda que o citadino vá até aí.
É preciso ainda que o camponês volte-se, realmente, para a natureza, e imerja-se nela.

Mas vocês têm todos a mesma possibilidade de imergir-se nela e de ver, com o Coração, o que vai acontecer.
A noite também, os raios do Grande Espírito são mais fáceis de viver, porque o Sol está do outro lado.

Então, os raios do cosmos estão, nestes momentos, muito mais intensos.
Vocês constatarão, aliás, que em suas noites, acontecem coisas cada vez mais marcantes e os que não dormem constatam que esse corpo de carne põe-se a tremer, a manifestar coisas que não estavam aí antes, muito mais à noite. Aproveitem. Vivam-no. Mais nenhuma dúvida poderá, então, invadi-los.

Isso é o que eu tinha para transmitir-lhes.
O Grande Espírito, qualquer que seja o nome que vocês deem a ele, vocês (A Fonte, o próprio Absoluto), os elementos, tudo isso está no lugar, a partir de amanhã.

Eu os convido então a fazer a experiência desde que o Manto Azul da Graça estiver, na totalidade, depositado sobre a Terra e sobre vocês.

Eu sou Snow. Que o Grande Espírito os apazigue. Estejam em Paz e portanto eu os abençoo em nome dele.

Eu lhes digo até mais tarde. Obrigada.


Mensagem de SNOW no site francês:
19 de julho de 2012
(publicado em 20 de julho de 2012)
Tradução para o português: Josiane Oliveira - http://fontedeunidade.blogspot.com.br

Fiquem com Luz...!

Ssapyará ( Rinaldo)


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